O delegado da Polícia Civil Damasio Marino, que agrediu um cadeirante em uma discussão em São José dos Campos (São Paulo), em janeiro, foi condenado nesta terça-feira a uma pena de três meses de detenção, em regime aberto, por lesão corporal. O juiz Carlos Gutemberg de Santis Cunha, da 4ª Vara Criminal de São José dos Campos, converteu a pena em prestação de serviços comunitários.
Damasio poderá recorrer em liberdade. A defesa do delegado não atendeu às ligações da reportagem.
O juiz decidiu absolver Damasio dos crimes de injúria e ameaça. O magistrado também considerou que não houve abuso de poder, como havia afirmado a Promotoria. Com isso, foi descartado tirar o cargo do delegado.
A agressão ocorreu após o delegado estacionar na vaga reservada a pessoas com deficiência, levando o advogado cadeirante Anatole Morandini a tirar satisfações. Um exame mostrou lesão por objeto contundente na cabeça do cadeirante.
Em depoimento no fim de junho, Marino negou ter dado coronhadas em Morandini, como diz a vítima. O advogado do delegado disse que só deu 'dois tapas' em reação a uma cusparada do cadeirante e que o ferimento pode ter ocorrido devido a um anel que Marino usa.
Após pedir transferência, Marino trabalha atualmente em uma delegacia de Presidente Venceslau (611 km de São Paulo), no oeste paulista.
Uma puniçao que teria que ser exemplar, acabou dessa forma, prestar serviço comunitario, esse pais precisa tratar as coisas com maior seriedade é por isso que estão matando juizes por aí!!!
ResponderExcluirE seu juiz o dia que este delegado meter a mão na cara da sua mãe o do seu pai ai você vai da uma pena mas severa a este amaldiçoado que fica batendo em deficiente: depois leva uma meia dúzia de tiros não sabe porque!!!
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