segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Debate VEJA: Candidatos ao governo do Rio

VEJA eleições 2014
'Não participei do seu plano de governo', diz Pezão a Garotinho



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'O Estado está quebrado', diz Lindbergh


Veja - Eleições 2014
'Ladrão, eu não sou. Tem gente nessa mesa que é', diz Garotinho



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'Agências reguladoras viraram cabide de emprego', diz Tarcísio Motta


VEJA - Eleições 2014
'É difícil concorrer com campanhas faustosas, perdulárias', diz Crivella


quarta-feira, 17 de setembro de 2014

E O CORONEL E O TENENTE? Nove PMs são expulsos, acusados da morte da juíza Patrícia Acioli. Detalhe: TODOS PRAÇAS PRAÇAS

De acordo com o Boletim Reservado da Polícia Militar do dia 16/09/2014 (ontem), nove dos onze policiais militares acusados pela morte da juíza Patrícia Acioli, em 2011, foram expulsos da corporação. No entanto, os nove policiais expulsos trata-se apenas dos praças envolvidos. Os oficiais envolvidos no crime, o tenente-coronel Claudio Oliveira e o Tenente Benitez, ainda continuam nos quadros da corporação, apesar de, no caso, do tenente, já ter sido condenado a 36 anos de prisão.

Como sempre, em se tratando de polícia militar do Rio de Janeiro, a corda arrebentou do lado mais fraco, primeiro. E os dois oficiais envolvidos no mesmo crime pelo qual os praças foram condenados, presos e agora expulsos, continuam nos quadros da corporação e provavelmente seus processos vão demorar anos e anos, até que suas permanências na corporação sejam julgadas por um colegiado e pelo tribunal de justiça do estado. Os processos de exclusão do coronel e do tenente sequer foram iniciados. Estão esperando o quê?

Como o sr José Mariano Beltrame, o governador, o comandante geral da PM e o tribunal de justiça (órgão responsável pelos processos de exclusão dos oficiais da PM) explicam isso? Somente os praças foram expulsos, sendo que, são acusados do mesmo crime, e, no caso, do tenente, o mesmo também já é condenado pelo crime, e mesmo assim, continua nos quadros da PM e, seu processo de exclusão pode demorar anos e anos e o mesmo pode até não ser excluído da corporação.

Por que se passa tanto a mão na cabeça de oficiais criminosos, por mais que seja provado que tais oficiais são verdadeiros bandidos, criminosos? Até quando essa desigualdade nos processos de exclusão de praças  e oficiais vai durar?

Isso precisa ter um fim !!! O processo de exclusão de um oficial não pode demorar tanto assim. Por que os praças são excluídos tão rápido e um oficial demora anos para ser expulso e, em muitos casos, consegue se livrar da exclusão, mesmo que tenha sido preso e condenado pela justiça? 

PM exonera coronel acusado de chefiar esquema de propina

Acusado de ser o chefe de uma ‘sociedade empresária da propina’, o ex-comandante do Comando de Operações Especiais (COE), coronel Alexandre Fontenelle, é também investigado por patrimônio milionário. Na casa dele, agentes da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança apreenderam comprovantes de depósitos bancários de altos valores. Só dois eram equivalentes a R$ 2 milhões, na conta de um parente oficial do Exército. Ontem, Fontenelle, que tem salário de mais de R$ 32 mil e está preso, foi exonerado do COE. Em seu lugar assume o coronel Rogério Luiz Teixeira Leitão.
Estão presos os 25 denunciados à Justiça — entre eles cinco oficiais — por envolvimento no megaesquema de corrupção na operação batizada de Amigos S/A, da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público. Na manhã desta terça-feira, o major Edson Alexandre Pinto de Góes se entregou na 1ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM), no Méier.
Durante a operação, na segunda-feira, foram encontrados na casa de Góes, subcomandante do COE, R$ 287 mil e joias. O mototaxista José Ricardo de Jesus Oliveira, único do esquema que não era PM, também foi preso ontem, na Vila Aliança. Impressiona o volume de dinheiro movimentado por Fontenelle, segundo as investigações. Comprovantes bancários revelam, em dois extratos, depósitos que somados chegam a R$ 2 milhões, além de outros de R$ 150 mil, R$ 20 mil e R$ 10 mil.
Prédio onde o ex-comandante Alexandre Fontenelle foi detido, no Leme. Preço médio de um apartamento no local é de R$ 1,5 milhão
No apartamento de Fontenelle no Leme, em nome da mãe dele e estimado em R$ 1,5 milhão, foram apreendidas anotações com lista de imóveis nos valores de R$ 2 milhões. Suspeita-se que ele procurava cobertura no condomínio Mandarim e Península, na Barra, além de ser dono de mansão fora do Rio. Sem dar detalhes do material, o subsecretário de Inteligência da Seseg, Fábio Galvão, informou que os documentos serão encaminhados à Corregedoria Geral Unificada (CGU) e à 1ª Vara Criminal de Bangu.
“Será instaurada sindicância para verificar a incompatibilidade entre o que ele recebia e o patrimônio”, explicou Galvão. Com isso, o oficial deverá ter seus sigilos bancário e telefônico quebrados. A investigação pode constatar ainda lavagem de dinheiro e subsidiar ação de improbidade administrativa, com devolução de parte dos valores aos cofres públicos.

“Todos os militares poderão responder por concussão (extorsão praticada por servidor público)”, explicou o promotor Cláudio Calo, do Gaeco. Segundo ele, será investigado ainda o período de Fontenelle à frente do BPM 41º (Irajá) no período de 2010 a 2012, e também a passagem do oficial pelo Batalhão de Policiamento de Vias Especiais (BPVE). Foi aberto Inquérito Policial Militar para apurar o envolvimento dos policiais no esquema. Eles serão submetidos a processo administrativo disciplinar, que pode resultar na exclusão da corporação.
Gravações telefônicas
Em uma das escutas autorizadas pela Justiça, os PMs comemoram a nomeação do coronel Alexandre Fontenelle, então comandante do 14º BPM (Bangu), para o 2º Comando de Policiamento de Área (CPA), responsável pelos batalhões da capital. Disseram que, com a permanência do oficial na região, poderiam fazer financiamento dos carros porque estariam ‘empregados’ por mais um ano, referindo-se a permanência deles na Aptran, equipe que mais arrecadava propina para os oficiais.
PM 1- Oi
PM2 - Fiquei sabendo que o coronel aqui não vai sair não, parceiro. O coronel vai ficar aí mais uma temprada. Só deve sair daqui para o CPA
PM1 - E agora eu posso fazer o financiamento do New Civic?
PM2 - Como é que é?
PM1 - E agora eu posso fazer o financiamento do New Civic que eu continuo empregado
PM2 - Pode fazer o financiamento do New Civic e o Coelho da Ecosport que a gente tá empregado. Mais um aninho, hein
O outra interceptação telefônica mostra como eles liberavam os veículos irregulares abordados mas que faziam parte do esquema de propinas. Os policiais tinham que falar entre si quando interceptavam algum veículo para ter a certeza de que eles faziam ou não parte do esquema. Se pagassem propina, eram liberados.

Na ocasião do diálogo, um PM pede que o carro seja liberado porque o motorista já pagava o arrego e que o dinheiro arrecadado ia para a administração (como era chamado o Estado Maior do 14º BPM formado por cinco oficiais, entre eles, coronel Fontenelle).

A.Rocha - Irmão, vou te pedir um negócio aí. Tu tá parado com um carro aí, tipo van. É da administração, cara, isso aí, quebra um galho
Rocha - Lá de Santa Cruz?
A.Silva - Isso, o cara falou em teu nome, Rocha. Falei: ‘é meu amigo’. Aí, achei que ele tava em outro lugar. Ele: ‘não tô na Vila Kennedy’. Aí, falei: ‘valeu. Falar com ele aqui’
Rocha - O primo dele, o que tá aqui... tá, vou deixar lá então. Vou complementar aqui. Vou deixar ele só aqui. Vou resolver da melhor forma aqui
A.Silva - Parceiro só tô te pedindo isso, é da administração, aí o cara vai desenrolar contigo aí, depois manda faltando, aí vai ser f. vê isso aí
Rocha - Então já é, já é
Propina para autorização de eventos

Investigações mostraram que o grupo cobrava propinas de produtores de eventos na área do 14º BPM (Bangu) em troca do ‘nada a opor’ do batalhão para a realização de shows e festas. O documento com o aval da unidade militar da área é obrigatório para a realização de eventos, em locais fechados ou ao ar livre.
Em gravações telefônicas, um PM identificado como Campos pede ao sargento Oldair (também acusado) uma indicação para “desenrolar” (pagar propina) o documento. Oldair indica o major Edson Alexandre Pinto de Góes, a quem chama de “vaca velha”, termo usado para corruptos de longa data.
Briga interna pelos ‘arregos’

Tamanha era a organização do esquema de propina montado pelos PMs que, em algumas ocasiões, havia conflitos entre as equipes responsáveis pela arrecadação dos ‘arregos’, quando um determinado grupo invadia a área do outro, e até entre oficiais.

Segundo as investigações, o sargento William Jeferson Ferreira Bicego, que atuava com o cabo Leonardo Rocha Figueiredo de Mello, disputava a propina de um mesmo ponto de mototáxis Bangu com o sargento Rafael Renan Costa Pontes e o cabo Jefferson Machado de Souza Campo. O local fica numa área limítrofe entre as regiões patrulhadas pelos dois grupos. De acordo com o MP, o ponto “era” da equipe do cabo Rocha, com quem o mototaxista responsável por recolher a propina mantinha contatos e fazia a escolta quando ia buscar o dinheiro.
Na casa do major Edson Alexandre Pinto de Góes foram apreendidos documentos, joias e R$ 287 mil
“Em sendo assim, havia discordância sobre qual equipe deveria atuar, não na repressão e fiscalização, mas na exigência e arrecadação de propinas para a associação criminosa do 14º BPM”, diz a denúncia.
Já entre os oficiais, o mal-estar pela disputa de propina foi entre os sargentos Marcelo Valim dos Santos e Luiz Fernando Paganinni. De licença, devido a um atropelamento, o sargento Valim continuou a receber a propina, o que desagradou ao sargento Paganinni. Foi preciso o coronel Fontenelle ordenar que o dinheiro continuasse sendo pago ao PM.
 
Trinta caixas de cerveja serviam como propina para policiais
Nem só de propina em dinheiro viviam os policias. Os ‘arregos’ também eram pagos em bebidas. A quantidade era estipulada pela quadrilha. Segundo a investigação, um dos alvos era a Ambev, obrigada a entregar ao bando, por mês, 30 caixas de cerveja. Já um motorista da Julio Simões Logística S/A, empresa que loca carros para a PM, tinha que dar ao grupo engradados de seis garrafas de um litro e meio de refrigerante.

Para chegar aos oficiais, a Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança percorreu um longo caminho de investigação e cruzamento de dados. Em maio de 2013, a Subsecretaria desbaratou esquema de propina envolvendo policiais civis e militares em feiras de Bangu e Honório Gurgel, na Zona Oeste, na operação batizada de Compadre.

O grupo também era chamado de ‘Tropa da Mixaria’ por tomar até baldes de R$ 1,99 de trabalhadores ambulantes nas feiras. Roubar mercadorias era a punição a quem não tinha dinheiro para pagar a propina de R$ 5 a R$ 70, o ‘alvará’ do bando que permitia a venda em pontos irregulares. Do esquema, faziam parte 53 PMs, do 14º BPM (Bangu) e 9º BPM (Rocha Miranda), e sete civis, da 34ª DP (Bangu) e Delegacia de Repressão aos Crimes de Propriedade Imaterial (DRCPIm), além de 18 ‘cobradores’.
Em agosto de 2013, foi a vez da deflagração da operação Perigo Selvagem. Nela, foram identificados dez PMs, entre eles Walter Colchone, e o tenente-coronel Marcos Bastos Leal. Outros 15 acusados, entre eles o bicheiro Fernando Iggnácio, foram denunciados pelo Ministério Público à Justiça. “O trabalho foi sendo feito e, à medida que fomos comprovando, ocorreram as prisões. Fomos dos praças aos oficiais, num processo de investigação contínuo até culminar com a responsabilização do alto escalão”, explicou o subsecretário de Inteligência, Fábio Galvão.

Na ocasião, os agentes encontraram R$ 25 mil e lista de propinas no apartamento, em Olaria, do major Edson Alexandre Pinto de Goes, ligado ao coronel Alexandre Fontenelle. Porém, Edson não foi denunciado pelo Ministério Público à Justiça na época por falta de mais provas. A estratégia de continuar investigando será mantida pela subsecretaria e o Gaeco. “Com o material apreendido, vamos alimentar outras investigações, como, por exemplo, a partir de 2010, quando o coronel Fontenelle estava à frente do 41ª BPM (Irajá) ”, exemplificou o promotor Cláudio Calo.
 
Fontenelle não quis julgar PM Colchone

Sorteado para integrar o Conselho Especial para julgar o capitão Walter Colchone, seu braço-direito no esquema de corrupção, e outros nove réus, como juiz da Auditoria de Justiça Militar, o coronel Alexandre Fontenelle, como a coluna ‘Justiça e Cidadania’ publicou ontem, foi à audiência no dia 30 de agosto do ano passado. Mas limitou-se a assinar a assentada, que relata o que ocorreu no dia. Isso porque o interrogatório dos acusados foi adiado, como esclareceu ontem a Auditoria de Justiça Militar. Fontenelle pediu para sair do Conselho. Na ocasião, o oficial alegou “motivo de ordem pessoal”

Na auditoria, Colchone é acusado de integrar a máfia dos caça-níqueis. O grupo — suspeito de ligação com o bicheiro Fernando Iggnácio — teria montado ainda plano para matar o ex-comandante da PM, coronel Erir Ribeiro, quando ele estava à frente do 2º Comando de Policiamento de Área (CPA), na Zona Oeste, por combater o jogo do bicho. O julgamento ainda não foi concluído.
 
PM pode ter novo comando
A revelação do megaesquema de corrupção que levou à prisão de seis oficiais e 16 praças balançou as estruturas da Polícia Militar. Durante toda esta terça, o clima dentro do Quartel General foi de incerteza diante dos boatos de que o comandante-geral da corporação, coronel José Luiz Castro, seria exonerado do cargo.

Pressionado, o governador Luiz Fernando Pezão jogou a decisão sobre os ombros do secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, a quem atribuiu as nomeações e demissões de sua pasta. Até o fim da noite de ontem, o nome mais cotado para assumir o comando da tropa era o do coronel Waldyr Soares, ex-corregedor e atual chefe de gabinete da PM. Ele negou ter sido convocado.
JORNAL O DIA

PM volta a informar: concurso não será anulado

  

Apesar da pressão feita por um grupo de candidatos e por diversos deputados, que pretendem abrir uma CPI e prender diretores da Exatus (organizadora), a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PM-RJ) voltou a informar na última segunda, dia 15, que não vai anular as provas do concurso para soldado, aplicadas no dia 31 de agosto. Segundo a Assessoria de Imprensa da corporação, até o momento, não há indícios que comprovem irregularidades e que a seleção ainda está em fase recursal, de administração da Exatus. Frente aos argumentos da PM-RJ, o cronograma do concurso segue normalmente, com os resultados dos recursos contra os gabaritos e provisório da prova objetiva mantidos para o próximo dia 30. Assim que forem liberados, poderão também ser consultados na FOLHA DIRIGIDA Online.

Caroline Zago, do Departamento Jurídico da Exatus, em entrevista à FOLHA DIRIGIDA, na semana passada,  também informou que não vê motivo para anulação do concurso, mas salientou que serão eliminados os candidatos que infringiram o edital. Inclusive, afirmou que já foram identificados os participantes que tiraram fotos do cartão-resposta em branco e as veicularam na internet. Segundo ela, os problemas estão discriminados nas atas, sendo a relação dos excluídos do concurso divulgada juntamente com os resultados dos recursos relativos ao gabarito preliminar, bem como o provisório da prova objetiva.
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quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Sérgio Cabral envolvido em escândalo da Petrobras

O ex-governador de Pernambuco e ex-candidato à Presidência Eduardo Campos, morto em um acidente de avião no último dia 13 de agosto, e o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) estariam entre os beneficiários de um esquema de corrupção da Petrobras, segundo o ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa.
Os nomes dos dois ex-governadores e da atual governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), teriam sido mencionados por Costa em depoimento à Polícia Federal, informa reportagem publicada pela revista Veja em sua edição deste fim de semana.
O ex-executivo da Petrobras foi preso em março deste ano sob a acusação de participar de um esquema de lavagem de dinheiro comandado pelo doleiro Alberto Youssef e optou por colaborar com a polícia, concordando com a delação premiada.
Nos depoimentos prestados à Polícia Federal desde o dia 29 de agosto, Paulo Roberto Costa teria dito que os três governadores mencionados (todos de Estados com grandes projetos da Petrobras), seis senadores, um ministro e pelo menos 25 deputados embolsaram dinheiro ou tiraram algum proveito da parte dos valores desviados dos cofres da Petrobras.
LEIA "AQUI" A REPORTAGEM COMPLETA DA REVISTA VEJA

ANULAÇÃO DO CONCURSO DA POLÍCIA MILITAR

Entre os deputados que deram apoio aos candidatos que foram à Assembléia Legislativa pedir a anulação da prova da Policia Militar, Paulo Ramos (Psol) disse esperar que esse seja o último concurso terceirizado pela corporação. Segundo ele, que atuou 22 anos na PM, tudo transcorria bem quando a organização ficava a cargo do Centro de Recrutamento e Seleção de Praças, o que não é bem assim. O parlamentar ainda disse que a organizadora Exatus não tem credibilidade e que os candidatos foram "extorquidos".


Alerj encaminha ao MP denúncias de irregularidades em concurso para PM/RJ

A Comissão de Segurança Pública da Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) decidiu encaminhar ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Estado um conjunto de denúncias de irregularidades sobre o último concurso da Polícia Militar do Rio, realizado no dia 31 de agosto.
Na tarde desta terça, enquanto os deputados debatiam o caso, um grupo com cerca de 100 candidatos realizou um protesto nas escadarias da Alerj, no centro do Rio, pela anulação do concurso. A manifestação transcorreu de forma pacífica.
 Os deputados aprovaram por unanimidade a entrega ao MP e ao TCE de um dossiê sobre as irregularidades no concurso da PM
Segundo a Comissão de Segurança Pública, houve erros flagrantes, “desde a dissonância entre as questões aplicadas e o conteúdo previsto no edital até o uso irregular de telefones celulares durante as prova, o que era proibido”. Ainda de acordo com a Alerj, “também há indícios de falhas de conteúdo programático e erros de enunciados”. O concurso teve 105 mil candidatos inscritos, que disputam 6.000 vagas. 
FONTE: R7

terça-feira, 2 de setembro de 2014

40 oficiais da Polícia Militar estão passeando na Espanha, França, Portugal, Inglaterra e EUA.

Curso no exterior
paulo 
                                                                        
De acordo com dados do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro, julho registrou uma explosão de quase todos os índices de criminalidade no Estado em comparação ao mesmo mês do ano passado.
Foram 23% a mais de homicídios, 11% de roubos de veículos e 29% no total de assaltos.
Em meio a uma das maiores crises vividas pela segurança pública durante o governo Cabral/Pezão, boa parte dos homens que deveriam estar planejando soluções para os problemas estão passeando no exterior.
São 40 oficiais da Polícia Militar, que participam do Curso Superior de Polícia em variados destinos como Espanha, França, Portugal, Inglaterra e EUA.
Chefe do Estado Maior Operacional, o coronel Paulo Henrique de Moraes viaja como ‘chefe da delegação’. Revista Veja