Cabral afirmou que os dois policiais são “vagabundos” e serão expulsos da PM em rito sumário. Cabral disse que quer o Rio de Janeiro livre de territórios ocupados por traficantes e milicianos em seis anos e que para isso manterá a política de confronto. O governador também insiste em unificar as Polícias Civil e Militar. “Ter duas polícias é uma esquizofrenia brasileira. Isso só existe aqui", disse.
Cabral pede exoneração de RP da Polícia Militar
Governador do Rio de Janeiro considerou desrespeitosa declaração do major Oderlei Santos
18 comentários:
quanto a policia unica sou a favor,por que ele não pensou nisso nocomeço do seu mandato,ele está querendo credito!!!!
Este fato caiu como uma luva, para o cabral nariz de pinôquio so assim muda a atençâo dos epsodios de guerra do rio .
PEC 300 DIA 25 DE OUTUBRO COPACABANA AS 10:00HS.
USO DAS FORÇAS ARMADAS,JÁ ERA TEMPO: SÃO PAULO (Reuters) - O debate sobre a utilização das Forças Armadas em operações de segurança pública voltou à tona nesta semana após a mais recente onda de violência no Rio de Janeiro, mas especialistas divergem sobre a forma que os militares seriam empregados no combate ao crime e se poderiam solucionar crises deste tipo em todo o país.
Pelo menos 33 pessoas morreram desde sábado, quando começaram confrontos entre facções criminosas rivais e a polícia em favelas no Rio de Janeiro, entre elas três policiais que estavam em um helicóptero abatido por criminosos no Morro dos Macacos, zona norte fluminense.
"O Exército, para entrar aí, não pode ser empregado como força policial. Ele tem de ser empregado como força militar", argumentou o coronel da reserva Geraldo Cavagnari, pesquisador do Núcleo de Estudos Estratégicos da Unicamp, acrescentando que não vê o governo e a sociedade brasileira dispostos a arcar com o ônus da participação dos militares em crises urbanas.
"A missão dos militares nesse caso seria aniquilar as gangues do ponto de vista militar e praticamente fulminar o narcotráfico", acrescentou, lembrando que mortes de civis seriam inevitáveis nas densamente povoadas favelas do Rio.
"Não há condições de uma operação desse tipo numa favela do Rio de Janeiro, porque nem o governo nem a sociedade aceitam esse compromisso, com esse ônus."
A participação das Forças Armadas foi defendida esta semana pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, que propôs uma política nacional abrangente para combater a violência desde a entrada de armas pelas fronteiras até os confrontos urbanos.
O Ministério da Defesa estuda o envio ao Congresso de um projeto que cria um estatuto jurídico para a atuação das Forças Armadas na segurança pública e o ministro Nelson Jobim costuma citar a experiência dos militares brasileiros no comando da força de paz da ONU no Haiti para afirmar que há competência para isso.
Mas o diagnóstico da professora-doutora Jaqueline Muniz, integrante do Grupo de Estudos Estratégicos da Coppe/UFRJ e da Universidade Cândido Mendes, vai no sentido contrário. Para ela, a crise da segurança no Rio de Janeiro é de governança e corrupção, não do tamanho das forças envolvidas.
"(O uso das Forças Armadas na segurança pública) não vai produzir o resultado desejado", disse.
"Isso é uma cortina de fumaça, no meu ponto de vista. É como se se quisesse pôr o problema para longe", disse.
Para a especialista, falta regulamentação sobre o que as polícias podem e não podem fazer. Isso, argumenta, transforma os mandatos policiais em "cheques em branco", dando margem a "toda forma de manipulação".
Segundo Jaqueline Muniz, é crucial para o Rio de Janeiro e outras cidades brasileiras seguir o exemplo de metrópoles como Nova York e Chicago que se concentraram no combate à corrupção em todos os níveis da polícia para solucionar seus problema de segurança pública.
"Me surpreende que o Supremo, o Congresso não se mobilizem para a construção de uma força-tarefa anticorrupção no Rio de Janeiro. É disso que nós precisamos", avaliou
UPA da Penha fecha por causa do confronto na Vila Cruzeiro
Polícia afirma que unidade poderia sofrer um atentado
POR RICARDO ALBUQUERQUE, RIO DE JANEIRO
Rio - Em decorrência do intenso tiroteio na Vila Cruzeiro, na Vila da Penha, Zona Norte do Rio, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), localizada no espaço do Parque Ari Barroso, está fechada. Os funcionários estão trancados dentro da tenda. Houve princípio de tumulto, mas a Polícia Militar controlou a situação.
Um homem foi preso por quebrar uma janela da UPA. De acordo com o tenente Martins, que comanda a operação no local, informações davam conta de que a unidade sofreria um atentado. Policiais trocaram tiros com bandidos e conseguiram evitar novo problema.
Cerca de 30 pacientes conseguiram entrar na UPA. Um senhor identificado como Luiz Ademar Santos, de 57 anos, estava tenso ao lado de fora da unidade, mas após 15 minutos conseguiu entrar para ser atendido. Ele tinha um sangramento na perna, em decorrência de uma veia estourada, e tentava se abrigar para não ser atingido por tiros.
A UPA da Penha fica próxima ao Viaduto Lobo Júnior e em um dos acessos à Favela da Chatuba
VAGABUNDO É VC SEU DESGRAÇADO!
Uma das principais causas da violência é o tráfico de entorpecentes. Se a sociedade quiser começar a enfrentar o problema da violência do traficante de droga precisa penalizar quem financia o crime: O usuário de droga ilícita.
É o maconheiro que coloca seu prazer acima da vida das vítimas do tráfico e ele SABE que é o seu consumo que financia o crime.
Maconheiros são os principais responsáveis pelo crime organizado. Enquanto não forem penalizados não se consegue combater o tráfico.
E CABRAL?
20h30 - Jantar e leilão beneficente do Oi Fashion Rocks
Local: Hotel Copacabana Palace
Endereço:
Coturno leia
A VIOLÊNCIA NA MARÉ - Confrontos armados, participação de policiais em ações do tráfico e descaso de autoridades refletem uma política de segurança que desconsidera a vida do morador da favela
http://www.global.org.br/principal.asp?id_menu=&id_noticia=266
DENÚNCIA.
COMENTÁRIO POSTADO:
Retirado do blogger da segurança pública:
Traidores FardadosSou morador da Tijuca. Aqui em casa trabalha uma senhorinha que mora em uma dessas comunidades afetadas pela guerra do Rio de Janeiro. Passo a relatar uma história contada por ela, não acreditando eu ser mentirosa, pois uma pessoa de quase 60 anos não teria motivos para tal. Eis o narrado: "Vi um caveirão subir a comunidade, e tratei de encostar a janela e fiquei olhando com cuidado. Era um caveirão sem qualquer inscrição ou número. Sairam de dentro dele policiais de preto, e atrás uns meninos de bermuda que logo subiram a comunidade e começaram os tiros. O caveirão manobrou e foi embora". Isso é no mínimo preocupante, pois segundo o relato, policiais fizeram um "bonde" para levar traficantes de uma comunidade para invadir outra. E o relato continuou: "A noite foi de horror. Não consegui dormir. No dia seguinte, depois que os meninos derrubaram o helicóptero da PM, ouvi na comunidade um boato que eles haviam derrubado o helicóptero em represália a invasão. Aqui nos Macacos os meninos tem acordo com o Batalhão, e quase não tem tiro. Mas os policiais ajudaram os inimigos a invadirem, por isso eles descontaram no helicóptero". A que ponto chegamos! Peço encarecidamente para que esse texto seja posto no ar o mais breve possível, para que as autoridades tomem conhecimento e façam algo por nós, cidadãos de bem. Não aguentamos mais tanta violencia em nossa cidade. Somos prisioneiros de nosso proprio lar. Peço como Cidadão Carioca e Tijucano para que providências enérgicas sejam tomadas. Uma simples investigação séria na comunidade vai comprovar esses fatos.
Muito obrigado.
isso é tudo que ele queria que acontecesse acredito em manipulção das imagens conheço o cap dennys pessoalmente fora da pm tenho certeza que ele não faria isto.
isso é tudo que esse governador queria,jogar mais uma vez na pm a culpa que é dele acredito em montagem e jogo de cameras conheço o capitão dennys fora da pm tenho certeza que ele não faria isso é uma pessoa de excelente indole tanto que saiu do 29°bpm por causa dos absurdos cometidos pelo então subcomandante na época que o nome nem preciso dizer todos já conhecem
estamos contigo dennys...
pegaram um coitado do interior para servir de alvo...
mais uma covardia.. agora é hora de unir todos praças e oficiais contra essa imprensa e governador covardes...
obs:pasmem mais o sr WAGNER MONTES que se diz amogo da pm quando fala em uma reportagem sobre os assassinos do tal afroregue diz:
supostos assassinos
e quando fala sobre os pms afirma:
eles mancharam a farda por causa de um tenis e um casaco, que diferença de trato eim...
e o jogo de cameras ridiculo com cameras com horario totalmente alterados uma reporter chegou a dizer que o horario de uma camera esta desatualizado ... então se um esta quem pode dizer que não foram todos mudados..
mas como sempre o que vende jornal é a foto dos dois capitães na capa não é???/
não sei que herói é esse que veste seu macacão anti fogo e não olha pra tras e ve o praça com seu uniforme quente e totalmente inflmavel heroi de araque..
post CIVIL INDIGNADO...
Vejam quem e vagabundo.
O passado do nosso Gesto
Durante seu mandato como presidente da ALERJ, nomeou para seu gabinete, a esposa do fiscal do governo do estado Silvana Dionízio Silveirinha Corrêa, que ficou conhecido por Silveirinha.Rodrigo Silveirinha Corrêa, suspeito de comandar um esquema de corrupção na Secretaria de Estado da Fazenda no governo Garotinho, conhecido como Propinoduto. Porém, a contratação de Silvana durou apenas um dia, e o próprio voltou atrás, afirmando ter sido um erro de seus funcionários.
Em 1998, o então deputado Sérgio Cabral foi denunciado pelo então governador Marcelo Alencar, junto ao Ministério Público Estadual, por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público) cometida na compra de uma mansão no condomínio Portobello em Angra dos Reis. Posteriormente, essa investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça Elio Fischberg, em 1999.Em 1998, tinha declarado como patrimônio de R$ 827,8 mil.
Cabral foi citado pelo então deputado federal André Luiz (PMDB –RJ), cassado por tentar extorquir R$ 4 milhões do empresário de jogos Carlinhos Cachoeira para tirar seu nome da CPI da LOTERJ. André disse a seguinte frase: Nós formamos um grupo só, Sérgio Cabral, Picciani, eu, Calazans e Paulo Melo. As gravações publicadas pela revista Veja, foram confirmadas pelo perito Ricardo Molina. Depois, Cabral repudiou a menção de seu nome por André Luiz.
Sérgio Cabral Filho, em 2004, fez um requerimento pedindo voto de aplauso do Senado ao Superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, José Milton Rodrigues e ao Delegado Regional Executivo, Roberto Prel,pelo sucesso das operações da polícia federal no Estado do Rio de Janeiro. Roberto Prel era dado por muitos como certo para ser Secretário de Segurança em um eventual governo Sérgio Cabral. Mais tarde, as duas indicações de Cabral, foram presos pela operação denominada Operação Cerol, acusados de cobrar propina para proteger sonegadores de impostos. Em 2006, com a impossibilidade de se candidatar para um novo mandato à frente do estado do Rio, o casal Garotinho decide apoiar Sérgio Cabral Filho.
Neste ano, um levantamento da mesa diretora do Senado, mostrou que Cabral havia faltado a um terço das votações desde 2003, num total de 178 faltas.
Até setembro de 2007, a média era de 1 a cada 5 dias fora do Brasil, totalizando uma ausência de 62 dias neste ano, sendo duas semanas de férias, na França e na ilhas Saint-Barth, no Caribe. No mês de abril chegou a permanecer mais tempo fora do país do que no Rio de Janeiro, Estado que governa. Foi também no mês de junho do mesmo ano, convidado pelo presidente Lula a reabertura do estádio de Wembley, na Inglaterra. No final do seu primeiro ano de governo Sérgio Cabral Filho contabilizou 17% do ano no exterior, ou um a cada 6,2 dias. E eu e que sou vagabundo e debil mental
E agora coronel Mário Sérgio?
Está hoje nos jornais que o comandante-geral da PM, coronel Mário Sérgio exige a retratação e o pedido de desculpas do coordenador do grupo AfroReggae, José Júnior que chamou de “bandidos fardados”, os policiais que roubaram os pertences e não socorreram o coordenador social da entidade, vítima de latrocínio no centro do Rio .
Os jornais também mostram que a expressão “bandidos fardados” foi a mesma utilizada pelo governador Sérgio Cabral, para se referir aos mesmos policiais.
Quer dizer que o governador chama aqueles policiais de “bandidos fardados” e está tudo bem? Agora, o coordenador do AfroReggae usa a mesma expressão e o comandante exige retratação e pedido de desculpas?
Com todo o respeito, admiro muito o trabalho dos policiais militares e todos sabem do tratamento digno que dei à Polícia Militar, mas para policiais que fazem o que fizeram aqueles dois não existe outra definição: são “bandidos fardados” que desonram a corporação e envergonham os colegas.
Polícia
Mais dor de cabeça para a PM: Chefe administrativo do Estado-Maior é um dos réus de novo julgamento da lista do bicho
RIO - O comando da PM já não enfrenta um bom momento, devido ao fato de policiais terem liberado os assassinos do coordenador de Projetos Sociais do AfroReggae, Evandro João da Silva, e por causa da violência do tráfico, que derrubou um helicóptero da corporação em Vila Isabel, mais um golpe está a caminho. No próximo dia 6, acontecerá o novo julgamento de 41 oficiais da Polícia Militar citados na lista do bicho, apreendida há 15 anos numa fortaleza de Castor de Andrade, em Bangu. Entre os réus por corrupção passiva, figura o chefe administrativo do Estado-Maior da corporação, coronel Carlos Eduardo Millan Guimarães. À época capitão, ele tinha ao lado de seu nome na contabilidade da contravenção a expressão "PPFixo".
Ao longo do processo, Millan negou ter recebido qualquer quantia da contravenção. Submetido na época a um conselho de justificação, o então capitão foi absolvido, em virtude de os oficiais responsáveis não terem encontrado em suas contas depósitos com os valores citados na lista. Na ocasião, os tenentes Dilo Pereira Soares Júnior (hoje major, investigado por suspeita de ligação com milícias) e Álvaro Lins (ex-chefe de Polícia Civil e deputado estadual cassado) foram absolvidos, com o mesmo argumento.
O processo da lista do bicho foi julgado pela primeira vez em maio de 1998. Na época, foram condenados 21 dos 45 réus, entre eles o coronel Gentil Pitta Lopes, irmão do coronel Gilson Pitta, ex-comandante-geral da PM. Os outros 24 oficiais foram absolvidos, por dúvida, mas a sentença acabou anulada.
Antes de ser marcada uma nova data para o julgamento, o processo foi remetido ao Tribunal de Justiça, em virtude de um dos réus, Álvaro Lins, ter sido eleito deputado estadual, cargo que lhe garantia foro especial. O processo voltou à pauta de julgamento na Auditoria de Justiça Militar na última semana. Quatro dos 45 réus já morreram, 35 foram para a reserva, dois deixaram a corporação e três oficiais, além do coronel Millan, ocupam cargos de comando na PM.
Polícia
Mais dor de cabeça para a PM: Chefe administrativo do Estado-Maior é um dos réus de novo julgamento da lista do bicho
RIO - O comando da PM já não enfrenta um bom momento, devido ao fato de policiais terem liberado os assassinos do coordenador de Projetos Sociais do AfroReggae, Evandro João da Silva, e por causa da violência do tráfico, que derrubou um helicóptero da corporação em Vila Isabel, mais um golpe está a caminho. No próximo dia 6, acontecerá o novo julgamento de 41 oficiais da Polícia Militar citados na lista do bicho, apreendida há 15 anos numa fortaleza de Castor de Andrade, em Bangu. Entre os réus por corrupção passiva, figura o chefe administrativo do Estado-Maior da corporação, coronel Carlos Eduardo Millan Guimarães. À época capitão, ele tinha ao lado de seu nome na contabilidade da contravenção a expressão "PPFixo".
Ao longo do processo, Millan negou ter recebido qualquer quantia da contravenção. Submetido na época a um conselho de justificação, o então capitão foi absolvido, em virtude de os oficiais responsáveis não terem encontrado em suas contas depósitos com os valores citados na lista. Na ocasião, os tenentes Dilo Pereira Soares Júnior (hoje major, investigado por suspeita de ligação com milícias) e Álvaro Lins (ex-chefe de Polícia Civil e deputado estadual cassado) foram absolvidos, com o mesmo argumento.
O processo da lista do bicho foi julgado pela primeira vez em maio de 1998. Na época, foram condenados 21 dos 45 réus, entre eles o coronel Gentil Pitta Lopes, irmão do coronel Gilson Pitta, ex-comandante-geral da PM. Os outros 24 oficiais foram absolvidos, por dúvida, mas a sentença acabou anulada.
Antes de ser marcada uma nova data para o julgamento, o processo foi remetido ao Tribunal de Justiça, em virtude de um dos réus, Álvaro Lins, ter sido eleito deputado estadual, cargo que lhe garantia foro especial. O processo voltou à pauta de julgamento na Auditoria de Justiça Militar na última semana. Quatro dos 45 réus já morreram, 35 foram para a reserva, dois deixaram a corporação e três oficiais, além do coronel Millan, ocupam cargos de comando na PM.
Pô os policias erraram mas devem ser julgado por MAGISTRADO, não por UNS MONTES DE MERDAS a qual mal sabem desenharem o seu próprio nome e mas a POLÍCIA CIVIL TEM OBRIGAÇÂO DE DESVENDAREM QUEM FOI O AUTOR DO DELITO, infelizmente não sabemos para que serve a POLICIA CIVIL... ATÉ hoje não desvendaram o CASO DA ENGENHEIRA ASSASSINADA( onde a indício de participação de policias militares)
Ele está certo!
Se fosse com alguém da familia de vocês não duvido que vocês pensariam igual á ele !
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