De acordo com o Boletim Reservado da Polícia Militar do dia 16/09/2014
(ontem), nove dos onze policiais militares acusados pela morte da juíza
Patrícia Acioli, em 2011, foram expulsos da corporação. No entanto, os
nove policiais expulsos trata-se apenas dos praças envolvidos. Os
oficiais envolvidos no crime, o tenente-coronel Claudio Oliveira e o
Tenente Benitez, ainda continuam nos quadros da corporação, apesar de,
no caso, do tenente, já ter sido condenado a 36 anos de prisão.
Como sempre, em se tratando de polícia militar do Rio de Janeiro, a corda arrebentou do lado mais fraco, primeiro. E os dois oficiais envolvidos no mesmo crime pelo qual os praças foram condenados, presos e agora expulsos, continuam nos quadros da corporação e provavelmente seus processos vão demorar anos e anos, até que suas permanências na corporação sejam julgadas por um colegiado e pelo tribunal de justiça do estado. Os processos de exclusão do coronel e do tenente sequer foram iniciados. Estão esperando o quê?
Como o sr José Mariano Beltrame, o governador, o comandante geral da PM e o tribunal de justiça (órgão responsável pelos processos de exclusão dos oficiais da PM) explicam isso? Somente os praças foram expulsos, sendo que, são acusados do mesmo crime, e, no caso, do tenente, o mesmo também já é condenado pelo crime, e mesmo assim, continua nos quadros da PM e, seu processo de exclusão pode demorar anos e anos e o mesmo pode até não ser excluído da corporação.
Por que se passa tanto a mão na cabeça de oficiais criminosos, por mais que seja provado que tais oficiais são verdadeiros bandidos, criminosos? Até quando essa desigualdade nos processos de exclusão de praças e oficiais vai durar?
Isso precisa ter um fim !!! O processo de exclusão de um oficial não pode demorar tanto assim. Por que os praças são excluídos tão rápido e um oficial demora anos para ser expulso e, em muitos casos, consegue se livrar da exclusão, mesmo que tenha sido preso e condenado pela justiça?
Como sempre, em se tratando de polícia militar do Rio de Janeiro, a corda arrebentou do lado mais fraco, primeiro. E os dois oficiais envolvidos no mesmo crime pelo qual os praças foram condenados, presos e agora expulsos, continuam nos quadros da corporação e provavelmente seus processos vão demorar anos e anos, até que suas permanências na corporação sejam julgadas por um colegiado e pelo tribunal de justiça do estado. Os processos de exclusão do coronel e do tenente sequer foram iniciados. Estão esperando o quê?
Como o sr José Mariano Beltrame, o governador, o comandante geral da PM e o tribunal de justiça (órgão responsável pelos processos de exclusão dos oficiais da PM) explicam isso? Somente os praças foram expulsos, sendo que, são acusados do mesmo crime, e, no caso, do tenente, o mesmo também já é condenado pelo crime, e mesmo assim, continua nos quadros da PM e, seu processo de exclusão pode demorar anos e anos e o mesmo pode até não ser excluído da corporação.
Por que se passa tanto a mão na cabeça de oficiais criminosos, por mais que seja provado que tais oficiais são verdadeiros bandidos, criminosos? Até quando essa desigualdade nos processos de exclusão de praças e oficiais vai durar?
Isso precisa ter um fim !!! O processo de exclusão de um oficial não pode demorar tanto assim. Por que os praças são excluídos tão rápido e um oficial demora anos para ser expulso e, em muitos casos, consegue se livrar da exclusão, mesmo que tenha sido preso e condenado pela justiça?
FONTE: PMERJ EM FOCO
6 comentários:
em vez de ficar igual uma gazela perguntando e os oficiais e os oficiais vc deveria defender os pracas que estao presos de forma injusta nesse caso!!!!
passarinho que acompanha morcego dá nisso!! injusta? entra na justiça!! já foram condenados! recorram , qualquer juiz que olhar o processo verá a tal injustiça e os reitegrem com todos os direitos. não pode é ficar na nossa pm, em que varios colegas tombaram com honra,defendendo a sociedade.
Existe uma PMERJ, um Código Penal, um Regulamento Disciplinar, porém o julgamento é diferente. EXISTEM duas polícias militares, a POLÍCIA DE OFICIAL e a POLÍCIA DE PRAÇA. O que dá mídia e vende e dá lucro é PRAÇA, Oficial, P.C., CBMERJ, POLÍTICOS E JUDICIÁRIO não são meros mortais como PRAÇA. ACORDA!!!
Existe uma PMERJ, um Código Penal, um Regulamento Disciplinar, porém o julgamento é diferente. EXISTEM duas polícias militares, a POLÍCIA DE OFICIAL e a POLÍCIA DE PRAÇA. O que dá mídia e vende e dá lucro é PRAÇA. Oficial, P.C., CBMERJ, POLÍTICOS E JUDICIÁRIO não são meros mortais como PRAÇA. ACORDA!!!
CADE A TAL EMENDA CONSTITUCIONAL41 E 45 2010 APROVADA NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA QUE CORRIGIA ESTA DEMANDA VERGONHOSA DE POLICIAS ERAM ABSOLVIDOS MAS NÃO CONSEGUIA VOLTAR PARA PM POIS JA FAZ TEMPO QUE ELES FAZEM ESTA CORVADIA DE SEPARAR O PROCESSO ADMINISTRATIVO DO CRIMINAL AMBAS INDEPENDENTES E O JUDICIARIO E COMPRACENTES COM AS AUTORIDADES DO GOVERNO
JA DIZIA UM CAPITÃO NO CEFAP SEU NOME ERA RAIMUNDO EM 1986 PARA OS RECRUTAS DAQUELA EPOCA VÃO EMBORA,DAR BAIXA POIS ESTA ESTITUIÇÃO VIROU CLUBE OS OFICIAS SÃO SOCIOS PROPRIETARO E OS PRAÇAS SOCIO CONTRIBUINTE FOI OQUE EU FIZ E NÃO ME ARRENPENDI ABRAÇOS
Postar um comentário