O SAX DE ADEMIR FOI ENCOSTADO A matéria acima publicada, na coluna GENTE BOA, de O GLOBO, é um absurdo revoltante. Em qualquer grande cidade do mundo são famosos os músicos de rua, que se sustentam tocando para os pedestres e depois "passando o chapéu". É assim em Nova York, em Paris ou em São Paulo. Menos no Rio de Janeiro, porque o secretário municipal de Ordem Pública, Rodrigo Bethlem os considera "marginais".
O saxofonista Ademir de Paula já esteve até no programa do Jô Soares. É um personagem, que há 25 anos no mesmo lugar, se confunde com a paisagem do Largo da Carioca. Arranca sorrisos dos usuários do Metrô, permite lembranças através das músicas, sorri para as pessoas. É um personagem legitimamente carioca, como o gari da COMLURB, Renato Sorriso.
Foi expulso e não pode mais tocar no Largo da Carioca, por ordem do senhor Rodrigo Bethlem, que diz: "A época da ilegalidade acabou". Devia ter vergonha! http://www.chegaqueremosrespeito.com/?page=noticias.php&id=12349
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O SAX DE ADEMIR FOI ENCOSTADO
A matéria acima publicada, na coluna GENTE BOA, de O GLOBO, é um
absurdo revoltante. Em qualquer grande cidade do mundo são famosos os
músicos de rua, que se sustentam tocando para os pedestres e depois
"passando o chapéu". É assim em Nova York, em Paris ou em São Paulo.
Menos no Rio de Janeiro, porque o secretário municipal de Ordem
Pública, Rodrigo Bethlem os considera "marginais".
O saxofonista Ademir de Paula já esteve até no programa do Jô
Soares. É um personagem, que há 25 anos no mesmo lugar, se confunde com
a paisagem do Largo da Carioca. Arranca sorrisos dos usuários do Metrô,
permite lembranças através das músicas, sorri para as pessoas. É um
personagem legitimamente carioca, como o gari da COMLURB, Renato
Sorriso.
Foi expulso e não pode mais tocar no Largo da Carioca, por ordem do
senhor Rodrigo Bethlem, que diz: "A época da ilegalidade acabou". Devia
ter vergonha!
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