O empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos
Cachoeira, foi condenado nesta terça-feira (20) a cinco anos de prisão
como consequência da Operação Saint-Michel, que apurou irregularidades
no sistema de transporte público no Distrito Federal. Como a pena é
inferior a oito anos, o regime inicial da prisão deve ser semiaberto e o
empresário pode ser solto a qualquer momento. A decisão é da juíza Ana
Cláudia Barreto, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e
Territórios (TJDFT).
Ainda na tarde desta terça-feira, a juíza expediu um alvará para soltar Carlinhos Cachoeira. O alvará foi encaminhado para o presídio da Papuda, em Brasília, onde o contraventor está preso, e a previsão é que ele seja solto depois de fazer exame de corpo de delito.
Cachoeira foi preso no dia 29 de fevereiro como resultado da Operação Monte Carlo, que apurou corrupção e exploração ilegal de jogos na esfera federal. Desde então, o empresário ficou preso preventivamente no Distrito Federal e em Goiás. Vários pedidos de liberdade foram formulados nos dois processos, mas sempre esbarravam em decisões que alegavam o alto poder de influência de Cachoeira para mantê-lo preso.
Na Justiça Federal, a última decisão liminar do caso, do dia 15 de outubro, garantia a liberdade do empresário em relação à Operação Monte Carlo. No entanto, ele não pôde ser solto devido aos desdobramentos da Operação Saint-Michel.
De acordo com o advogado do empresário, Nabor Bulhões, a decisão da juíza Ana Cláudia Barreto veio no momento em que o TJDFT estava próximo de conceder liberdade a Cachoeira. “A juíza que decretou a prisão, duríssima, ao receber as razões da defesa e os documentos provando que não tinha motivo para manutenção da prisão porque os crimes imputados de tráfico de influência não ocorreram, permitiu a liberdade. Pode ter havido, eventualmente, formação de quadrilha, mas isso não justificava a manutenção da prisão”.
De acordo com Bulhões, seu cliente pode ser solto porque os impeditivos relativos à operação Monte Carlo “não prevalecem mais, não tem nada a ver com a situação”. Ele ainda informa que o alvará de soltura está sendo providenciado e que Cachoeira pode ser solto do Presídio da Papuda, onde está detido em Brasília, ainda hoje.
Ainda na tarde desta terça-feira, a juíza expediu um alvará para soltar Carlinhos Cachoeira. O alvará foi encaminhado para o presídio da Papuda, em Brasília, onde o contraventor está preso, e a previsão é que ele seja solto depois de fazer exame de corpo de delito.
Cachoeira foi preso no dia 29 de fevereiro como resultado da Operação Monte Carlo, que apurou corrupção e exploração ilegal de jogos na esfera federal. Desde então, o empresário ficou preso preventivamente no Distrito Federal e em Goiás. Vários pedidos de liberdade foram formulados nos dois processos, mas sempre esbarravam em decisões que alegavam o alto poder de influência de Cachoeira para mantê-lo preso.
Na Justiça Federal, a última decisão liminar do caso, do dia 15 de outubro, garantia a liberdade do empresário em relação à Operação Monte Carlo. No entanto, ele não pôde ser solto devido aos desdobramentos da Operação Saint-Michel.
De acordo com o advogado do empresário, Nabor Bulhões, a decisão da juíza Ana Cláudia Barreto veio no momento em que o TJDFT estava próximo de conceder liberdade a Cachoeira. “A juíza que decretou a prisão, duríssima, ao receber as razões da defesa e os documentos provando que não tinha motivo para manutenção da prisão porque os crimes imputados de tráfico de influência não ocorreram, permitiu a liberdade. Pode ter havido, eventualmente, formação de quadrilha, mas isso não justificava a manutenção da prisão”.
De acordo com Bulhões, seu cliente pode ser solto porque os impeditivos relativos à operação Monte Carlo “não prevalecem mais, não tem nada a ver com a situação”. Ele ainda informa que o alvará de soltura está sendo providenciado e que Cachoeira pode ser solto do Presídio da Papuda, onde está detido em Brasília, ainda hoje.
Um comentário:
CONCORDO PORQUE PARA PRENDER SÓ UM BANDIDO, E DEIXAR OS OUTROS SOLTOS, CHEGA A SER ENGRAÇADO. QUERO VER PRENDER O CABRAL(O DESCOBRIDOR DO RJ), E SEU COMPADRE FERNANDO CAVENDISH. SENDO ASSIM NÃO HÁ MOTIVO PARA DEIXAR O CACHOEIRA PRESO. ELE É CACHOEIRA E NÓS SOMOS UM RIO, RIO DE LAMA DE JANEIRO A JANEIRO.
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