A Globo alega falta de acordo entre os candidatos, dizendo ser inviável um debate com muitos candidatos de acordo com a lei eleitoral.
É balela. Todos sabem como programar um debate o mais palatável possível, de acordo com as regras. Bastaria diminuir o tempo de cada candidato, mantendo o debate dinâmico, inclusive reduzindo o blá-blá-blá dos apresentadores. Poderia até programar o microfone para cortar automaticamente o tempo cronometrado.
Não é usual em debates, mas poderia até combinar todas as perguntas com antecedência com as assessorias de todos os candidatos, para que viessem preparados para responder no tempo de cada um. Afinal, o melhor candidato é aquele que tem melhor programa e credibilidade para cumpri-lo. Capacidade de improvisar respostas melhores pode ser um talento, mas sem corresponder à verdade é um talento nefasto.
Mas são como uma marca nova de sabão em pó vista em propaganda maciça na televisão. O consumidor (eleitor) diz que quer comprar se perguntado na rua, mas na hora que chega na prateleira do supermercado sua decisão de compra leva em conta a comparação de preço e confiança nos produtos expostos ao lado. Ali é que o consumidor decide se compra ou não.
http://amascaracaiu.blogspot.com/
É balela. Todos sabem como programar um debate o mais palatável possível, de acordo com as regras. Bastaria diminuir o tempo de cada candidato, mantendo o debate dinâmico, inclusive reduzindo o blá-blá-blá dos apresentadores. Poderia até programar o microfone para cortar automaticamente o tempo cronometrado.
Não é usual em debates, mas poderia até combinar todas as perguntas com antecedência com as assessorias de todos os candidatos, para que viessem preparados para responder no tempo de cada um. Afinal, o melhor candidato é aquele que tem melhor programa e credibilidade para cumpri-lo. Capacidade de improvisar respostas melhores pode ser um talento, mas sem corresponder à verdade é um talento nefasto.
Mas são como uma marca nova de sabão em pó vista em propaganda maciça na televisão. O consumidor (eleitor) diz que quer comprar se perguntado na rua, mas na hora que chega na prateleira do supermercado sua decisão de compra leva em conta a comparação de preço e confiança nos produtos expostos ao lado. Ali é que o consumidor decide se compra ou não.
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