Policial protesta contra salário em frente a batalhão da PM
O coronel Paulo Ricardo Paúl, ex-corregedor da PM, fez um protesto na manhã desta terça-feira em frente ao Batalhão de Choque, no Centro, contra os baixos salários na corporação. De acordo com o manifestante, policiais têm que trabalhar em suas folgas, os chamados bicos, para complementar a renda familiar. Cansados pela sobrecarga, ficariam mais expostos à violência da cidade.
- Cerca de dez mil pessoas são assassinadas ou desaparecem por ano no Estado do Rio. Enquanto isso, os policiais ganham R$ 30 por dia. Queremos equiparação do salário com o policial do Distrito Federal, onde os salários chegam a R$ 4 mil - disse Paúl.
Com um megafone e um boneco chamado de "excluído fardado", o policial divulgou panfletos para colegas e para pedestres. Ele diz fazer parte do Movimento Cívico Juntos Somos Fortes, que nasceu de mobilização de oficiais e Praças da PM e dos Bombeiros entre os anos de 2007 e 2008. Os grupos ficaram conhecidos como "Coronéis Barbonos" e "40 Evaristos" e criticaram fortemente a política de segurança do governo de Sérgio Cabral.
http://oglobo.globo.com/rio/mat/2009/06/30/policial-protesta-contra-salario-em-frente-batalhao-da-pm-756586305.asp
14 comentários:
Se for para o bem da corporação...juntos somos fortes!!!
QUE CORAGEM!
É VERDADE!
Tempos que não queremos mais
Na semana passada a Polícia Militar usou cassetetes, bombas de gás lacrimogêneo e sprays de pimenta contra motoristas de vans que realizavam um protesto pacífico e caminhavam na direção do Palácio Guanabara, na tentativa de serem recebidos pelo governador. No sábado, a Polícia Militar investiu com cassetetes contra estudantes que defendiam um grupo de famílias de sem-teto, que ocuparam um prédio na Avenida Mem de Sá. Jovens foram presos, levaram gravatas, foram arrastados pelo chão.
Ontem, motoristas de vans pretendiam fazer uma manifestação no centro da cidade, mas a PM convocou o Batalhão de Choque para impedir a manifestação. Na Avenida Brasil, onde uma parte das vans se concentrou há relatos, que policiais furaram pneus de vans para não permitir que a manifestação fosse adiante.
Essa é a polícia do governador Sérgio Cabral. Por sua ordem, 70 PMs foram deslocados para proteger os manifestantes que fizeram recentemente a Marcha da Maconha. Porém, manifestações pacíficas de trabalhadores estão sendo reprimidas, como nos tempos da ditadura militar.
Na semana passada, li nos jornais que foi lançado uma edição comemorativa dos 40 anos do jornal O PASQUIM, que foi uma voz da oposição contra a censura, contra a ditadura e em defesa das liberdades democráticas. A turma do PASQUIM foi perseguida, presa e interrogada. Entre os que defendiam a democracia estava o jornalista e pesquisador Sérgio Cabral, o pai.
Fico me perguntando o que ele deve pensar sobre o que o filho, o governador está fazendo? Desde que assumiu o governo, a polícia trata os moradores das comunidades como bandidos, sem respeito pela vida das famílias honestas e trabalhadoras. Nunca morreram tantos inocentes nessa guerra sangrenta e insana.
Mas não é menos preocupante constatar que estamos voltando no tempo. E o pior, revivendo tempos que só deveriam ser lembrados, como exemplo do que não pode se repetir. Só que Sérgio Cabral, o governador da elite não tem respeito pelo povo. Persegue moradores de comunidades e trabalhadores. Não aceita a livre manifestação popular.
Como se isso tudo não bastasse, o prefeito Eduardo Paes parece rezar na mesma cartilha e usa a Guarda Municipal contra as comunidades e os trabalhadores informais.
Muita gente ainda não percebeu, mas no Rio de Janeiro, ao contrário do restante do país estamos revivendo o período em que a polícia, a guarda municipal tratava estudantes, trabalhadores e pessoas do povo como inimigos a serem combatidos, nem que fosse com o uso da força.
BLOG DO GAROTINHO NUNCA MAIS!
esse coronel tem peito!!!!
Pena que quando estava na ativa nada fez pelas praças.
Tinha a mão pesadíssima!!!!!
Vixi santissima!!!
Hehehehe.
Acho que o excluído fardado é ele mesmo!!!!
Tipo aquelas coisas de transferência que só a psicologia explica, sei lá coisas assim.
Foi para a inatividade prematuramente por defender o interesse de um grupelho de oficiais de sua turma.
Movimento cívico? Ou Movimento cínico?
Tô fora.
Gadernal nele!!!!
Coronel Paul = Excluído fardado!!!!
HUAHUAHUAHUAHUAHUAHAUHAUHAUAHUAHUAHUA
Ué desde quando excluído tem farda?
Será que esse excluído é o Paul????
Crei que sim!
BOM APÓS O FIM DOS BARBONOS ,TODOS FORAM PARA A GELADEIRA,CABRAL CRIOU UM NOVA LEI TIRANDO MUITA GENTE QUE NÃO ESTAVA NOS CPA PRA GELADEIRA....
CLARO QUE MUITOS NÃO GOSTAM DO PAUL,POIS ELE NÃO FEZ NADA POR NÓS NA ATIVA,PORÉM NÃO ESTÁ MUITO DIFERENTE DO PITTA E DO CABRAL....
VAMOS ASSIM DIZER: GOSTANDO OU NÃO ESTAMOS NO MESMO BARCO,GOSTANDO OU NÃO TEMOS QUE LUTAR PELO MESNO OBJETIVO...MAS MOTIVADOS POR DIFERENTES IMPULSOS... VAMOS ENTRAR NESSA BRIGA MESMO NÃO GOSTANDO DO PAUL.....E QUE OUTROS CORONEIS ENTREM NESSA BRIGA, POIS SEM UNIÃO NÃO CONSEGUIREMOS NADA...
VEJA O CASO DE SERGIPE QUE FEZ UM PROTESTO E ECEBEM UM AUMENTO CONSIDERÁVEL QUASE 3000 REIAS PARA UM SOLDADO... ENQUANTO AQUI NO RJ MAU GANHAMOS 900,E SÃO GRITANTES NOSSAS DIFERENÇAS..
MAJ GUILE
Cotunro Carioca:
Grato pela divulgação do Movimento Cívico Juntos Somos Fortes!
A nossa mobilização não será interrompida.
Amanhã, QG do CBMERJ (manhã) e Cinelândia (tarde).
Sexta pela manhã, estação das barcas (Niterói) e a tarde, estação das barcas (Rio).
Terça, ALERJ (tarde).
Quinta, Redação do jornal O Globo e do Jornal Extra (manhã).
Quem tiver coragem, que mostre a cara, quem não tiver, fique no anonimato, lugar de quem se esconde.
Aliás, comprem fraudas descartáveis.
Paulo Ricardo Paúl
Coronel de Polícia
Coronel Barbono
Tá precisnado Coronel?
O seu tamanho´é qiual GG ou GGG?
Heehehehe...de anonimato o Coronel Paul conhece bem n~e?
Lembre-se sr. Paul como tudo começou?
Coisa ridícula!!!!!!!!!!!!
Será que esse excluído é um dos que o Paul mandou embora da PMERJ quando era corregedor???
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