Movimento em Defesa do Hospital Estadual Carlos Chagas
Já fecharam a Cirurgia Plástica e a Ortopedia. Estão tranferindo os médicos e outros profissionais de saúde.
Os outros setores do Hospital serão a Ginecologia, Pediatria e a Cirurgia Geral
No final será a Emergência!
O Deputado Paulo Ramos, os funcionários e a população local abraçaram o hospital em protesto hoje!
4 comentários:
CONVITE À POPULAÇÃO DO RIO
DEBATE SOBRE A POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
NO DIA 08/09 ÀS 18:00 HORAS
AV. RIO BRANCO 277 - 4º ANDAR - ED. SÃO BORJA
MOVIMENTO DE RESISTÊNCIA LEONEL DE MOURA BRIZOLA
CONTAMOS COM A SUA PARTICIPAÇÃO
Mais um pm foi executado no RJ, agora fica claro o motivo de o CG da PM alugar um carro blindado no valor de 137.000 reais, deve estar com medo de circular no estado, quanto aos outros ppmm do estado infelizmente, irão continuar a correr riscos, pois não têm um carro blindado pago com o dinheiro do contribuinte, realmente é mais um caveira ice.
Indignados com o descaso de Cabral, manifestantes abraçam Hospital Carlos Chagas contra seu fechamento
Marcadores: Cabral, hospitais, paralização, Saúde Pública 0 Comente aqui
Mais de 300 manifestantes, entre funcionários, membros de associações de moradores e integrantes dos sindicatos dos médicos e dos previdenciários deram um abraço simbólico no Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes, localizado na Zona Norte.
Eles protestaram contra o fechamento de sua emergência 24 horas, em atendimento primário, deixando de atender pacientes que chegam sem terem sido encaminhados.
Em seguida, eles participaram de uma audiência pública na Assembleia Estadual do Rio de Janeiro (Alerj) sobre a gestão do hospital, com representantes da secretaria de Saúde e da Defesa Civil do estado.
Segundo o Jornal do Brasil, “Além disso, foi denunciada a falta de anestesistas nos plantões de sexta, sábado e domingo. O que, segundo o Sindicato dos Médicos, está “colocando em risco os pacientes que possam precisar de cirurgias”, depois de serem atendidos na emergência.
Além disso, foi denunciada a falta de anestesistas nos plantões de sexta, sábado e domingo. O que, segundo o Sindicato dos Médicos, está “colocando em risco os pacientes que possam precisar de cirurgias”, depois de serem atendidos na emergência.
– Demos esse abraço em decorrência da desativação de vários serviços, denunciando as mazelas do hospital. Com 300 pessoas, entre funcionários e associações de moradores, demos um abraço simbólico no Carlos Chagas, com o objetivo de impedir que sua emergência seja desativada – resumiu o presidente do sindicato dos médicos, Jorge Darze. – Depois, às 14h, fizemos na Alerj uma audiência pública com representantes da secretaria de Saúde do estado, e eles nos confirmaram que o Carlos Chagas deixará de funcionar como emergência 24 horas de portas abertas. A mais próxima será a do Getúlio Vargas, que fica na Penha, muito longe – afirmou.
A Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil respondeu que a emergência no Carlos Chagas não será desativada e continuará recebendo os pacientes que forem encaminhados por outros hospitais, Serviço de Ambulância Médica Urgente (Samu) e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
Segundo, a secretaria, a diferença é que a emergência do hospital passará a ser feita neste modelo, referenciado.
No meio, a população indefesa e sem atendimento médico. Absurdo dos absurd
Manifestantes abraçam Hospital Carlos Chagas contra seu fechamento
Jornal do Brasil
RIO DE JANEIRO - Cerca de 300 manifestantes, entre funcionários, membros de associações de moradores e integrantes dos sindicatos dos médicos e dos previdenciários deram na manhã desta quinta-feira um abraço simbólico no Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes (Zona Norte). Foi um protesto contra o fechamento de sua emergência 24 horas, em atendimento primário, deixando de atender pacientes que cheguem sem terem sido encaminhados.
Em seguida, eles participaram de uma audiência pública na Assembleia Estadual do Rio de Janeiro (Alerj) sobre a gestão do hospital, com representantes da secretaria de Saúde e da Defesa Civil do estado.
Recentemente foram fechados os setores de ortopedia, ginecologia e cirurgia plástica do hospital, de acordo com o Sindicato dos Médicos do Rio, que, segundo a entidade, já faria parte do processo de esvaziamento do Carlos Chagas para culminar com o fim da emergência.
Na Alerj, os manifestantes também denunciaram à Comissão de Saúde da casa que os equipamentos de radiologia “estão quebrados há cinco meses, inclusive o tomógrafo”.
Além disso, foi denunciada a falta de anestesistas nos plantões de sexta, sábado e domingo. O que, segundo o Sindicato dos Médicos, está “colocando em risco os pacientes que possam precisar de cirurgias”, depois de serem atendidos na emergência.
– Demos esse abraço em decorrência da desativação de vários serviços, denunciando as mazelas do hospital. Com 300 pessoas, entre funcionários e associações de moradores, demos um abraço simbólico no Carlos Chagas, com o objetivo de impedir que sua emergência seja desativada – resumiu o presidente do sindicato dos médicos, Jorge Darze. – Depois, às 14h, fizemos na Alerj uma audiência pública com representantes da secretaria de Saúde do estado, e eles nos confirmaram que o Carlos Chagas deixará de funcionar como emergência 24 horas de portas abertas. A mais próxima será a do Getúlio Vargas, que fica na Penha, muito longe – afirmou.
A Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil respondeu que a emergência no Carlos Chagas não será desativada e continuará recebendo os pacientes que forem encaminhados por outros hospitais, Serviço de Ambulância Médica Urgente (Samu) e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Segundo, a secretaria, a diferença é que a emergência do hospital passará a ser feita neste modelo, referenciado.
só deu no Jornal do Brasil
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