Por questões administrativas - "ele não morreu em missão da PM", argumentou o comandante-geral da corporação, coronel Gilson Pitta -, a Polícia Militar não pagou o enterro do soldado Luiz Cláudio Melo, 32 anos, morto durante a megaoperação no Complexo do Alemão. Melo, que deixa mulher e uma filha de 9 anos, estava na ação em apoio à Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos (Drae). O policial não foi enterrado em Sulacap, mas no Cemitério de Inhaúma. O comentário no velório era o de que policiais civis se cotizaram para poder pagar o enterro.