domingo, 31 de janeiro de 2010

CORONEL LOPES ESQUECEU DE PERFILAR SEU FILHO JUNTO À TROPA

Filho do Coronel Lopes é preso  assaltando

O filho do Coronel Lopes, famoso por sua fama de durão, foi preso esta madugada cometendo assaltos a mão armada. Paulo Olímpio Ferreira Lopes, 28 anos, foi levado para a 20ª DP por policiais do 6º BPM (Tijuca) junto com o Leonardo Gusmão Rodrigues, 25, e o soldado do 17º BPM (Ilha do Governador) Glauco Telles Nunes, 30. Os três foram presos em flagrante acusados de assaltar um escrivão de cartório, na Rua Barão de Mesquita, na Tijuca, Zona Norte.

CORONEL PRENDE CABO DA POLÍCIA MILITAR DANDO UM VERDADEIRO SHOW


quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

A PRIMEIRA- DAMA DO ESTADO

Decreto de Cabral para ocupação em Angra favoreceu um cliente de sua mulher, o apresentador Luciano Huck

A ação do escritório de advocacia da primeira-dama do estado, Adriana Ancelmo, voltou a ser objeto de uma longa reportagem, hoje, no jornal Estado de S. Paulo. O apresentador Luciano Huck, que em 2007 foi alvo de uma ação pública do município de Angra dos Reis, local da tragédia de fim de ano e cidade marcada por ocupações irregulares, é representado pelo escritório da  mulher do governador Sérgio Cabral.
ILHA

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Escritório da mulher de Cabral tem crescimento fantástico de causas (1.836%) desde que ele assumiu


terça-feira, 26 de janeiro de 2010

TRANSPORTE NO RIO - TRECHOS DE UMA REPORTAGEM - TRIBUNA DA IMPRENSA

As privatizações escandalosas de metrôs, trens, barcas e rodovias. O domínio monopolista dos ônibus. A tragédia de um país sem transporte


Falam muito que os serviços públicos não prestam, não funcionam, massacram a população. FHC criou a Comissão de Desestatização, que não melhorou nada, mas enriqueceu muita gente.


(E a CPI que investigaria esses enriquecimentos ilícitos?)

Agora se constata que os transportes privatizados, são os piores do mundo. As barcas, lentas, verdadeiras saunas, cada vez mais caras. Sempre atrasadas e sem explicação.

Metrô sem ar condicionado, sempre superlotado, sem que se saiba quando chegarão. Os trens com o mesmo abandono, desinteresse, desprezo pela coletividade. A mesma participação (?) da Supervia, que recebe antes pelo serviço, que aliás não presta. Não presta? Puxa, jamais duas palavras se completaram tão bem, e rimam na desarticulação e exploração do povo.
O Rio capital, com mais de 6 milhões de habitantes fixos, sem falar os quase 2 milhões que se deslocam diariamente da Baixada, de Niterói, São Gonçalo, tem talvez, (proporcionalmente), o pior serviço de transporte coletivo do Brasil. E não há expectativa de melhora.
O Rio sofre ainda com a calamidade dos ônibus, controlados pela Fetranspor, um dos órgãos mais poderosos não só daqui mais de todo o país. Muita gente me pergunta por que esses ônibus quase sempre estão vazios, ou então com pouquíssimos passageiros.


Podem se estarrecer: há dezenas de anos, os ônibus, além de cobrarem dos passageiros, recebem da Prefeitura, POR QUILÔMETRO PERCORRIDO. Esse acordo foi feito há muito tempo, e dura até hoje. Motivo: a partir de determinada hora, geralmente 9 da noite, as empresas de ônibus recolhiam seus veículos, então quem precisava deles a partir daí, ficava sem transporte.

Como a Prefeitura sabia que tinha a obrigação de servir à população, fez essa combinação, e os ônibus voltaram a circular em determinados bairros. Mas como o negócio era muito bom, ou melhor, agradavelmente bom, foi estendido para outros lugares que não tinham tanta carência de ônibus.


Portanto, quando nós todos olharmos para os ônibus trafegando vazios ou com pouquíssimas pessoas, se lembrem: por trás de tudo está a Fetranspor.

Os homens que exploram as barcas, trens, Supervia e o resto do pouco transporte, são os mesmos há anos. Os governadores e prefeitos, do passado, de hoje e do futuro, todos são cúmplices dessa tragédia que a Constituição chama de DIREITO DE IR E VIR.

FONTE



segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

IMAGEM DA SEMANA


Quatro turistas argentinos - dois homens e duas mulheres - foram assaltados, no domingo, por seis menores na esquina da Rua Nilo Peçanha com Avenida Rio Branco, no Centro do Rio.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Mulher de Cabral defende concessionária do Estado

Adriana assina petições e agravos de instrumento em favor do Metrô


A primeira-dama do Rio, Adriana Ancelmo Cabral, é advogada de defesa da empresa que explora os serviços do Metrô fluminense em ação coletiva de consumo movida pelo Ministério Público Estadual, em janeiro de 2008. No mês anterior, seu marido, o governador Sérgio Cabral (PMDB), havia determinado a prorrogação do contrato da concessionária até 2038. No processo, que ainda tramita na Justiça do Rio, a primeira-dama assina petições e agravos de instrumento em defesa da empresa.

Pela legislação estadual, cabe ao governador a nomeação dos conselheiros da Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transporte (Agetransp) no Rio. Aprovados em votação pela Assembleia, são os indicados de Cabral que avaliam se empresas, como a concessionária do Metrô que tem a primeira-dama como advogada de defesa, estão cumprindo ou não suas normas contratuais e, eventualmente, estabelecer multas e punições.

Adriana é sócia do escritório Coelho, Ancelmo & Dourado Advogados. Documentos obtidos pelo Estado mostram que os advogados do escritório tiveram procuração para atuar entre 8 de janeiro de 2007 e 22 de julho de 2009. Dados do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal de Justiça do Rio mostram que o escritório representou oito clientes com ações tributárias contra o Estado. Em pelo menos um caso, a execução fiscal 2007.100.005.787-4, o processo começou quando Cabral já era governador.

O escritório alega que abriu mão de todas essas causas contra o Estado desde que Cabral assumiu e que não chegou a atuar nesse caso, mesmo tendo a procuração. No processo em que atua a favor do Metrô, a primeira-dama, aparentemente, apenas assina os recursos. No processo, Sergio Coelho e Silva Pereira, sócio e ex-marido de Adriana, consta como advogado oficial da empresa.

ESTADÃO

sábado, 23 de janeiro de 2010

Policiais precisam de ajuda médica para enfrentar guerra contra o tráfico no Rio

O trabalho é ainda mais difícil no 22º Batalhão, no meio de uma área de conflito

Não é qualquer policial que suporta o trabalho no 22º Batalhão da Polícia Militar, no Rio de Janeiro. O prédio fica no meio de uma área de conflito, ao lado de comunidades onde a polícia estima que cerca de 150 fuzis estejam nas mãos de traficantes. Para suportar o clima de guerra, alguns profissionais precisam de ajuda médica.

O sargento Rangel está afastado por recomendação médica. Ele trabalha no setor administrativo do batalhão enquanto se recupera de uma depressão.

- Nosso serviço é estafante demais. Aqui você convive diretamente com o crime organizado, com os bandidos e com as balas.

Rangel afirma que quer voltar ao combate assim que receber alta e está ciente da rotina que vai enfrentar. Na última década a guerra contra o tráfico já matou 10 mil pessoas no Rio.

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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Advogado quer reabrir investigação sobre compra da mansão de Cabral em Mangaratiba

Foi protocolada agora pela manhã, na Procuradoria-geral da República uma ação movida por um advogado, questionando o rito sumário que arquivou a investigação sobre a compra da mansão de Mangaratiba, pelo então deputado estadual Sérgio Cabral, hoje governador. Em sua ação, o advogado se diz surpreso que diante de tantas provas, o processo movido pelo ex-governador Marcello Alencar tenha durado apenas 15 dias, entre a abertura e o encerramento. E ele vai mais longe: juntou documentos, cuja avaliação da casa na época da compra, era de R$ 4 milhões, valor muito superior aos R$ 100 mil que Cabral diz ter pago.

FONTE 

sábado, 16 de janeiro de 2010

CABRAL ASSUMA SUA DERROTA! VOCÊ COMO GOVERNADOR É UMA VERGONHA, UM DESASTRE.

No desespero da reeeleição perdida, Cabral joga todas as fichas na “pacificação” das favelas, que na verdade significa a legalização da venda de drogas nas comunidades

O tempo vai demonstrar que a “pacificação” das favelas é uma arriscadíssima jogada de marketing eleitoral, criada sob medida para a tentativa de reeeleição de Sérgio Cabral. Ele está assustado, alarmado e apavorado com a pesquisa Datafolha de avaliação dos governadores dos 10 maiores estados do Brasil.
O resultado é consagrador, perdão, constrangedor. O governador do Rio de Janeiro está no 8º lugar, só ficando à frente de José Roberto Arruda (DF), envolvido no escândalo do mensalão do dinheiro na meia, e Yeda Crusius (RS), que acaba de passar por um processo de impeachment com denúncias gravíssimas de desvio de recursos públicos.
Há informação de que Cabralzinho Filhinho está GASTANDO FORTUNAS EM MARKETING, dilapidando recursos públicos, mas isso não está sendo suficiente para fazer com que a mídia convença o povo da sua “eficiência”.
Confira o ranking Datafolha dos governadores
A pesquisa sobre o desempenho dos principais governadores teve o seguinte resultado:1º – Aécio Neves (MG), 2º – Eduardo Campos (PE), 3º – Cid Gomes (CE), 4º – José Serra (SP), 5º – Luiz Henrique (SC), 6º – Jacques Wagner (BA), 7º – Roberto Requião (PR), 8º – Sérgio Cabral (RJ), 9º – José Roberto Arruda (DF) e 10º – Yeda Crusius (RS).
O mais interessante é que Arruda estava em 6º lugar na pesquisa anterior do Datafolha. Ou seja, estaria na frente de Cabral, se não tivesse sofrido o massacre causado pelo escândalo do mensalão. Para Cabralzinho Filhinho, a situação é desesperadora, porque só conseguiu ficar apenas à frente dos dois governadores de fichas descaradamente sujas.
Na internet, começam a circular NOTÍCIAS ESTARRECEDORAS, dando conta de que na próxima campanha eleitoral será revelado quanto o governo está gastando para colocar ar condicionado alugado nas escolas do Estado? Outra informação é de que só o aluguel do “latão” (container), que serve precariamente de instalação para as UPAs, custa 9 milhões por ano. E ainda há mais: o aluguel de um carro de polícia, ao final de um ano, daria para comprar 2 carros zero quilometro.

“Pacificação” é um acordo com os traficantes
Conforme já expliquei neste blog, em primeira mão, a “pacificação” de algumas favelas na Zona Sul (por que a discriminação?) nada mais é do que UM ACORDO ESPÚRIO, ESDRÚXULO E ESQUIZOFRÊNICO que Cabral celebrou com os chefes do tráfico.
Com a experiência obtida no acerto com as milícias, na época do PAN, o governador fez acordo também com os traficantes, nas seguintes bases. 1) os “soldados” e “olheiros” do tráfico sumiriam do mapa, ninguém mais seria visto portando armas nem usando máscaras do tipo ninja, as balas perdidas cessariam, e os favelados não mais seriam incomodados pelos criminosos, para criar um ar de “normalidade”. 2) Em contrapartida, a Polícia Militar se faria presente, aparentemente controlaria a situação, e não mais reprimiria o tráfico nessas favelas.
É um acordo tão claro e acintoso, que chega a ser ridículo. Se o tráfico estivesse interrompido nas “pacificadas”, haveria engarrafamento de drogados nas demais favelas da Zona Sul, como Cerro Corá, Morro Azul, Pereirão, Rua Alice (Júlio Ottoni) e Gávea, mas isso não está acontecendo. Pelo contrário, os drogados estão preferindo se abastecer nas favelas “pacificadas”, onde não correm o risco de “levar uma dura”. Os pontos das favelas ainda não “pacificadas”, desertos.


 * * *
PS – Outra demonstração clara é a atual carência de notícias sobre apreensão de drogas nas favelas. Não parece estranho? Alguém acredita que o trafico realmente parou. Há! Hã! Há! Seria cômico se não fosse trágico.
PS2 – Se os traficantes tivessem sido realmente impedidos de atuar, a Zona Sul teria se tornado um inferno, com assaltos e mais assaltos nas ruas. Afinal, eles agora estão se dedicando a que ramo de atividade? Será que aderiram aos secos e molhados? Ou pensam entrar na política, já que estão agora tão “chegados” às autoridades.
PS3 – Puxa, ninguém reparou que essa “pacificação” foi fácil demais, não houve uma só troca de tiros? O governador disse, textualmente, que deu “prazo de 48 horas para os traficantes deixarem o Cantagalo-Pavão- Pavãozinho”. Ou será que o prazo foi para se adaptarem à nova situação, com a liberdade, liberalidade e licenciosidade do tráfico sem repressão? Será que alguém acredita que o tráfico parou na Zona Sul?

TRIBUNADAIMPRENSA

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

CABRAL ESTÁ NA 5ª POSIÇÃO NO RANKING COMO O GOVERNADOR QUE MAIS GASTOU COM VIAGENS

O total de gastos do Estado só com o pagamento de subsídios fora do país para o governador, secretários, funcionários e assessores civis foi de:
R$ 2,3 milhões em 2009
R$ 1,498 milhão em 2008 e 
R$ 735 mil em 2007 (valor corrigido), segundo o Siafem (Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios).
Nos três anos de gestão, já foram R$ 4,53 milhões. A média de gastos por ano é mais que o dobro da do governo anterior.
Os totais não incluem despesas com passagens aéreas, só hospedagem e alimentação. O custo de passagens (internacionais e nacionais) em 2008 (R$ 686.439,63) e 2007 (R$ 593.243,02) superou o gasto com hotéis e alimentação no exterior em 2006 e 2003.
Cabral recebeu em diárias R$ 31.653,80 em 2009. No ano anterior, ganhara R$ 35.848,62. No total dos dois anos, esses pagamentos ao governador chegam a R$ 67.502,42, o que corresponde a cinco meses de seu salário atual (R$ 13.403,25).
Cabral ocupa no governo a quinta posição no ranking de quem mais gastou no exterior.

FolhaOnline

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

190 TROUXINHAS DE MACONHA NA CIDADE DE DEUS (?)

Policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora da Cidade de Deus,  prenderam ontem um traficante com 190 trouxinhas de maconha. Ela estava comercializando a droga  na localidade conhecida como Quinze. 

"A Secretaria de Segurança Pública admitiu que ainda existe tráfico de drogas na região, mas frisou que não há mais bocas de fumo na Cidade de Deus, e sim a ação de esticas"

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

ENCENAÇÃO DO GOVERNADOR SÉRGIO CABRAL



O governador Sérgio Cabral culpa as administrações anteriores pelas construções irregulares em Angra dos Reis. As administrações anteriores tiveram seu apoio como DEPUTADO ESTADUAL, PRESIDENTE DA ALERJ e SENADOR.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

VIDA LONGA AO "BOCA DE SABÃO"

Polêmica na Twittosfera policial

"BOCA DE SABÃO" REVELA COMO RECEBE DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO NA PM

Ele tem apenas 1.600 seguidores no microblog Twitter, mas suas palavras ecoam com força pelos bastidores da sociedade. No site de buscas Google, é mais procurado do que o Batalhão de Operações Especiais (Bope), famoso em todo o país depois do filme “Tropa de Elite”. Na verdade, ele é mais de uma pessoa. Há nove meses, quatro oficiais da Polícia Militar, com o apoio de outros dez colegas de corporação, se juntaram para formar o Boca de Sabão, perfil anônimo que se notabilizou por denunciar, pelo Twitter, casos de corrupção que inundam as vísceras da PM.

Recentemente, o trabalho do Boca de Sabão foi elogiado pelo presidente da Associação dos Ativos, Inativos e Pensionistas da Polícia Militar (Assinap), Miguel Cordeiro:
— Jamais apoiamos o anonimato, mas o Boca de Sabão tem que se servir dessa estratégia para não ser punido por um regulamento disciplinar arcaico. No meio militar, a liberdade de expressão ainda causa espanto.
Segundo um de seus integrantes, o Boca de Sabão não é um instrumento político nem de promoção de algum grupo.
— Estamos aqui para denunciar e fazer pressão para que o comando da PM melhore sua relação com a tropa, se interesse pela miséria de salário que os policiais recebem e fique sabendo o que os comandantes nomeados fazem quando têm o poder nas mãos.

Mas, afinal, por que Boca de Sabão? O nome, explica o twitteiro, é uma gíria que significa fofoqueiro, no jargão policial.
— Ou seja, a proposta é botar a boca no trombone sobre tudo que soubermos de errado — diz um dos integrantes do grupo.

As denúncias começaram a ser postadas no microblog em março de 2009, e logo chamaram a atenção da corporação e de quem se interessa pelo assunto.
— Na época, nosso foco eram os desmandos do coronel Antônio Carlos Suarez David, ex-chefe do Estado Maior da PM, que vivia em um imóvel da corporação e ainda recebia o auxílio-moradia — dispara o policial, que não mede palavras se o assunto é corrupção.

Confira o bate-papo sem censura com o BOCA DE SABÃO

EXTRA: Por que vocês criaram o Boca de Sabão?
BOCA DE SABÃO: A corrupção na PM é bem peculiar. Tem a corrupção do policial contra o cidadão, nas ruas, aquele dinheiro que algum PM tira do viciado, da pessoa que comete infração de trânsito. E tem a corrupção do PM contra o próprio PM, dentro dos quartéis, normalmente, feita dos superiores contra os subordinados.

EXTRA: Como ocorre essa corrupção?
BOCA DE SABÃO: Em alguns batalhões, o policial precisa pagar para tirar férias, para não ser escalado em serviço extra, para obter autorização para ir ao hospital. Essa corrupção interna é maliciosa, difícil de ser combatida e ocorre pelas mãos de oficiais. Como a tropa iria se defender de seus superiores? Foi aqui que entramos. A corrupção “para dentro” é a origem de todo o sistema corrupto.

EXTRA: Quantas pessoas formam o Boca de Sabão?
BOCA DE SABÃO: São dez pessoas, mas apenas quatro possuem a senha. Fora desse núcleo, temos uma rede de colaboradores que não nos conhecem pessoalmente, mas se credenciaram como informantes. Precisamos deles para checar as informações que recebemos. Nós as conhecemos, mas eles nem imaginam quem somos.

EXTRA: De onde vocês acessam o Twitter?
BOCA DE SABÃO: Usamos redes públicas, ou seja, lan houses e laptops em redes wi-fi de shoppings.

EXTRA: O e-mail denunciasproboca@gmail.com recebe quantas mensagens por dia?
BOCA DE SABÃO: Cerca de 15, das quais aproveitamos três ou quatro.

EXTRA: Qual a unidade mais denunciada?
BOCA DE SABÃO: É o 2º BPM (Botafogo). A principal reclamação é o nosso prato principal: oficiais extorquindo praças. Há uma guerra interna nessa unidade, onde, recentemente, um oficial que apreendia máquinas caça-níqueis foi transferido para um setor burocrático.

EXTRA: Já receberam alguma denúncia sobre alguém do alto escalão da corporação ou da Secretaria de Segurança?
BOCA DE SABÃO: Não. Acreditamos que a cúpula seja equivocada, não corrupta.


CASOS DE POLÍCIA

TRAGÉDIA DE ANGRA OCULTA RESPONSÁVEIS POLÍTICOS!

1. Pelo menos três importantes dirigentes públicos ficaram ocultos a partir da tragédia de Angra. O governador Sérgio Cabral apareceu depois de 24 horas dos fatos. No entanto, o ministro do meio ambiente Carlos Minc, que por tantas vezes apareceu falando aos quatro ventos sobre a defesa ambiental de Angra dos Reis e em especial da Ilha Grande, continua desaparecido. Hoje, na Folha de SP, a senadora Marina Silva lembra que a questão ambiental está no centro desta tragédia.
                  
2. A outra desaparecida é a secretária de assistência social, Benedita da Silva. Com milhares de desabrigados na Baixada e em Angra dos Reis, não se viu até aqui, nem por um momento, a secretária de ASSISTÊNCIA SOCIAL aparecer para coordenar os trabalhos. Continua desaparecida.
                  
3. E sobre o decreto 41.921 de Cabral, que flexibilizou as regras de ocupação da Ilha Grande (APA-Tamoios), nem Cabral, autor do mesmo, nem o ministro de meio ambiente, nem a secretária estadual de meio ambiente tem nada a dizer? 


BLOG DO EX PREFEITO  CÉSAR MAIA

sábado, 2 de janeiro de 2010

A UPP instalada na Cidade de Deus não acabou com as armas e drogas




 A UPP que foi instalada no início de 2009 na Cidade de Deus, ainda não conseguiu acabar com a ação do grupo que vende drogas no local. 

A Polícia Militar fez nova apreensão de cocaína na Cidade de Deus, no dia 29/12 . A apreensão de 41 papelotes de cocaína mostra que ainda há esquema de venda de drogas na favela, mesmo depois da instalação da UPP.