domingo, 26 de maio de 2013

Prefeito Eduardo Paes revida agressão verbal de escritor com soco em restaurante

Na noite de ontem (25), o prefeito do município do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, se envolveu em uma briga, revidando o xingamento de um rapaz com um soco em um restaurante de comida japonesa, no Horto, Zona Sul da cidade.
"Eu encontrei Eduardo Paes, PREFEITO, no horto. Sentado na calçada de um restaurante caro onde eu e minha namorada estávamos gastando dinheiro pra ter prazer. Não aguentei e fui brusco, agressivo e certeiro. Falei que pra ele que [ele que] é um bosta. De repente, ele veio pra cima e agrediu fisicamente. Soco na minha CARA. Homens me segurando. Depois, minha mulher, possessa pela covardia, foi pro ataque. Está com os joelhos sangrando. A gente verbalizou, sem educação (e não me arrependo. Não é possível ser educado com um otário que [ferra] a nossa cidade toda todo dia), e em troca, o poder porrou a gente", contou o escritor e músico Botika pelo Facebook.
Assim como Botika e a sua esposa, Eduardo Paes também tinha ido jantar com a mulher e um casal de amigos, quando foi abordado pelo casal, que registrou ocorrência na 15ª DP - Gávea e fez exame de corpo e delito no Instituto Médico Legal (IML).
"Fomos na polícia. Fomos no centro, IML, dar parte. Eu queria mesmo é estar em casa com a minha mulher. Não vai dar em nada. (...) A maior humilhação do mundo é levar soco na cara do homem menos homem que já ouvi falar", critica Botika, na rede social.
Em nota, o prefeito disse que jantava com a mulher quando foi "gratuita e insistentemente ofendido por um casal desconhecido", e que a discussão "transformou-se em um princípio de desentendimento físico", que obrigou a intervenção de sua segurança. O prefeito disse ainda que críticas são bem-vindas, mas que agressões pessoais em momentos privados diante da esposa não são aceitáveis.
Ao fim da nota, Paes se desculpa: "Apesar da agressividade do casal, eu não poderia ter reagido como o fiz. Peço desculpas à população da minha cidade pela maneira como agi".
O delegado Orlando Zaccone afirmou que ouvirá todos os envolvidos na confusão a partir desta segunda-feira (27).

Beltrame confirma presença em corrida organizada pelo AfroReggae

                                         ( PARCERIA QUE VAI RENDER MUITOS VOTOS )
Apesar do clima de tensão no Complexo do Alemão, o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, confirmou presença no Desafio da Paz, corrida de rua que acontece no domingo no local. A prova é disputada desde 2011, depois que as forças de segurança do Estado ocuparam a região antes dominada pelo tráfico.
O percurso de cinco quilômetros passa por becos e vielas da comunidade e percorre o trecho que ficou famoso em 2010 quando centenas de traficantes fugiram pela mata saindo da Vila Cruzeiro para o Morro do Alemão. "É a chance de integrar áreas que as pessoas não conhecem. Não é um percurso de corrida, mas de integração" disse Beltrame.
A organização da prova é do Afroreggae e reúne corredores profissionais, ex-traficantes, moradores locais e militares das forças de ocupação do complexo. A prova já teve presença de ilustres como Franck Caldeira, vencedor em 2011, Marilson Gomes e até do triplista Jadel Gregório. A edição deste ano vai distibuir R$ 52 mil em prêmio e terá uma categoria especial para os moradores da região. 
Esta semana o Complexo do Alemão voltou a viver momento de tensão. Depois da morte de um traficante, o comércio na Vila Cruzeiro foi obrigado a ficar fechado durante toda a quinta-feira. A Unidade de Polícia Pacificadora registou vários tiroteios nas duas últimas noites. O policiamento no local está reforçado por tempo indeterminado.

sábado, 25 de maio de 2013

OPINIÃO DE UM LEITOR DE UM CERTO JORNAL


Bolsa Família: beneficiários agora reivindicam aumento

O programa Bolsa Família, do Governo Federal, tem virado motivo de piada na internet após o boato de que ele acabaria ainda este mês. Não bastasse o desespero dos beneficiados, que formaram filas intermináveis nas agências da Caixa e dos Correios para sacar o dinheiro antes que fosse “aprisionado” pelo governo, eles agora reclamam que o valor não aumenta há anos. “Estou com mais de oito anos que recebo o Bolsa Família e meu dinheiro nunca aumentou, só ganho R$ 134. Não está dando para comprar nem uma calça para minha filha que tem 16 anos, porque uma calça para uma jovem de 16 anos é mais de R$ 300”, disse uma beneficiária em um vídeo que já tem mais de 2 milhões de acessos no youtube.

Medo afasta médicos do trabalho no Alemão

A resistência ao processo de pacificação no Complexo do Alemão já tem impacto na saúde da população local. Dos 21 médicos da UPA do conjunto de favelas, oito pediram demissão recentemente. A dificuldade em formar equipe para a unidade já é um problema, segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohman. O motivo das baixas está ligado a casos de agressão aos profissionais. E uma das suspeitas é de que os episódios são incentivados por pessoas ligadas ao tráfico, que querem a saída da UPP das favelas.
“Balançar o serviço público que está se instalando faz parte do processo daqueles que querem instabilizar a pacificação nas comunidades ocupadas. É essa leitura que faço”, afirmou o secretário.
O assunto preocupa tanto Dohman que ele pretende se reunir com o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, para debater a questão.
Um dos médicos pediu demissão após levar um soco na cabeça de um paciente. Mas um outro ‘inimigo’ tem sido a proliferação de boatos, como o de que a UPA está sem profissionais. Para o secretário, essas informações plantadas acabam criando um clima de hostilidade com as equipes da unidade e motivando os moradores a chegarem insatisfeitos e impacientes para a consulta.
“Juro por Deus. Não demorou três minutos para o atendimento dessa pessoa que deu o soco. Sabemos disso porque o sistema é informatizado. O médico se demitiu e foi embora. Óbvio. Está cheio de emprego para ele em outros lugares. Na hora que você quer contratar, o profissional pensa: ali tem uma confusão atrás da outra. O que tem mais chamado a atenção no local é que, em 90% dos casos, as confusões são completamente infundadas”, contou Dohman.
O Alemão tem passado por dias complicados. Na semana passada, por ordem do tráfico, o comércio fechou as portas e deixou 13.225 alunos de creches e escolas sem aula. Houve reforço no policiamento, mas o clima na comunidade é de tensão e medo. O DIA

segunda-feira, 20 de maio de 2013

JOSÉ JÚNIOR DO AFROREGGAE BLINDADO PELA IMPRENSA e PELA DELEGACIA DE COMBATE ÀS DROGAS

O vídeo abaixo mostra uma gravação feita por um homem que foi coagido por integrantes da ONG AFROREGGAE, com a intenção de destruir sem provas o Pastor Marcos Pereira




As cantoras do vídeo abaixo, constam no inquérito como supostas vitimas, mas esclarecem a verdade nestes depoimentos.

domingo, 19 de maio de 2013

Jovem seria executado pelo tribunal do tráfico do CV

  Gabriel Andrade de Oliveira (conhecido como “Punheta) foi preso
Após receberem uma denúncia de que um homem estaria sendo torturado no ‘tribunal do tráfico' no Conjunto Cesarão, Zona Oeste do Rio, policiais do 27º BPM (Santa Cruz) realizaram uma operação na Rua Projetada, na localidade Palestina, e salvaram a vítima, que estaria devendo à boca de fumo. Um dos carrascos foi capturado. A comunidade é dominada pelos bandidos da Favela do Rola, que fica na mesma região, ligados à facção Comando Vermelho (CV).
Segundo os PMs, o rapaz de 20 anos foi espancado a pauladas e pontapés por quatro criminosos. Na hora em que seria executado, os policiais chegaram e trocaram tiros com os bandidos. Gabriel Andrade de Oliveira, conhecido como Punheta, de 18 anos, apontado como gerente de tráfico no Rola, foi preso, mas seus comparsas conseguiram fugir pela mata que cerca a comunidade.
"Conseguimos impedir a execução através de denúncias dos moradores. O rapaz teria uma dívida na boca de fumo e foi torturado pelos criminosos", afirmou o capitão Ricardo Magalhães, que coordenou a ação pelo 27º BPM.
A vítima foi encaminhada ao Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, o rapaz passou por cirurgia de drenagem de hematoma no tórax, e seu estado de saúde é estável.

Homem é baleado no pé ao entrar por engano em favela no Rio

 
Um homem que entrou por engano em uma favela de Bangu, na zona oeste, na madrugada deste domingo, teve o carro cercado por bandidos armados e foi atingido por um tiro no pé. O produtor de TV Thomaz Cividanes tentava retornar e sair da favela quando seu Volkswagen Tiguan preto, com placa de São Paulo, foi atingido pelos tiros. Embora o veículo fosse blindado, um dos tiros atravessou a porta. As primeiras informações são de que a vítima tentava encontrar a rua Jornalista Tim Lopes, mas acabou dentro de uma favela. Cividanes conseguiu dirigir até o bairro de Vila Valqueire, onde foi socorrido pela Polícia Militar e levado para o hospital municipal Salgado Filho, no Méier (zona norte). Até o início da tarde, a vítima ainda não havia prestado depoimento. Por isso, a polícia não sabe com certeza em que favela Thomaz Cividanes foi atacado. Nenhum suspeito foi preso até agora.

Nas primeiras 12 horas, 6 são baleados e 1 morre de overdose na Virada Cultural de São Paulo


A Virada Cultural de São Paulo chegou à metade na manhã deste domingo (19), com balanço de seis pessoas feridas a tiros e uma morte por suspeita de overdose, segundo a Polícia Militar. Os casos foram contabilizados a partir das 18h deste sábado (18), quando teve início o evento. A PM informou que a vítima fatal, ainda não identificada, passou mal na região do Palco Santa Ifigênia e foi levada para a Santa Casa, na região da Santa Cecília, no centro da capital, onde morreu. Os casos de pessoas baleadas ocorreram  nas avenidas Ipiranga e do Estado,  Praça da República, Viaduto do Chá, Ruma Dom José Gaspar e na Rua 24 de Maio. As circunstâncias dos crimes ainda estão sendo investigadas. Ainda segundo a PM, até às 6h deste domingo, foram registrados cinco roubos, um furto, um acidente de trânsito sem vítimas, 12 tumultos e um adolescente apreendido.

Justiça do Amapá bloqueia contas de jornalista condenada a indenizar José Sarney


A jornalista Alcinéa Cavalcante teve suas contas bloqueadas por determinação do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP). A jornalista também foi condenada a pagar mais de R$ 2 milhões em indenização por danos morais ao senador José Sarney (PMDB-AP). Alcinéa foi condenada por ter lançado uma enquete em seu blog durante as eleições de 2006. Na publicação, a jornalista sugeria fazer um adesivo com os dizeres: "o carro que mais parece comigo é o camburão da polícia". A jornalista pedia aos leitores que dissessem o nome do político que deveria receber o adesivo. Vários políticos do Amapá, como prefeitos e governadores, foram citados. O senador José Sarney foi citado na enquete, e não gostou da idéia, e resolveu processar Alcinéa. O Amapá é um dos estados campeões em casos de corrupção no Brasil. A jornalista não possui bens para ser penhorado pela Justiça. Com isso, o TJ-AP determinou o bloqueio de sua conta-corrente.
A blogueira, que também é professora aposentada, precisou juntar os contracheques para comprovar que sobrevive com sua aposentadoria de pouco mais de R$ 5 mil. Segundo o advogado da jornalista, a lei não permite o bloqueio de salário, e que o rendimento é a única fonte de renda da jornalista. Segunda a defesa da aposentada, ela pode ficar com o nome sujo. O processo já está na fase de execução, e não cabe mais recurso. Alcinéa era processada a cada nota que publicava sobre o processo em seu blog. Ela recorreu nos dois primeiros, mas foram 20 outros processos que a levaram a condenação. A jornalista afirma que perdeu o prazo de recorrer e foi julgada à revelia, além de não ter mais dinheiro para pagar advogados. Os jornalistas no Amapá, que possuem blogs e contas no Twitter, são processados com freqüência, já que boa parte das concessões de rádios e TVs são ligadas a políticos.

Ladrões prendem policiais militares e explodem caixas eletrônicos perto de Feira de Santana

Numa inversão de papeis, bandidos trancaram dois policiais militares na sede do batalhão da cidade de Antônio Cardoso, na Região Metropolitana de Feira de Santana na Bahia. Em seguida, os criminosos explodiram dois caixas eletrônicos da Caixa Econômica Federal e do Bradesco na madrugada deste domingo (19). Formada por 12 homens armados, a quadrilha estava em três carros. Segundo o Correio, quatro bandidos ficaram em um Siena preto na entrada da cidade. Os demais seguiram para a companhia da PM, onde estavam dois policiais, e trancaram o portão com um cadeado. “Eu acredito que eles tinham um informante. Os policiais fizeram ronda até 2h da manhã. Bastou que recolhessem a viatura, os elementos foram lá devagarinho e trancaram”, disse o investigador Paulo Freire, da Polícia Civil local. O grupo fugiu com uma quantia em dinheiro ainda não divulgada. Ainda de acordo com o jornal, a agência do Bradesco ficou destruída. A quadrilha utilizou bananas de dinamite nas explosões. Até a tarde deste domingo (19), nenhum suspeito havia sido preso.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Pastor Marcos Pereira e José Junior do AfroReggae eram amigos

Em um artigo postado em seu blog no site da revista Veja, o jornalista Reinaldo Azevedo divulga um vídeo onde José Junior, coordenador do AfroReggae, elogia os trabalhos do pastor Marcos Pereira, líder da Assembleia de Deus dos Últimos Dias.

PARTE 1



PARTE 2

QG da PM será vendido por R$ 100 milhões

Bombeiros negam orgia em quartel e dizem que fotos são montagens

Em depoimento na Auditoria de Justiça Militar, o cabo e o sargento suspeitos de participação em uma orgia em um quartel do Corpo de Bombeiros em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, negaram a prática de sexo grupal dentro da área militar. As fotos que vazaram na internet, segundo eles, foram montagens.
O escândalo veio à tona em abril, quando as imagens foram divulgadas em um site de conteúdo adulto. Os dois suspeitos passaram 23 dias presos pelo suposto ato de indisciplina. Além disso, eles foram acusados pelo Ministério Público de praticar ou permitir a prática de ato libidinoso em local sujeito à administração militar — pena de seis meses a um ano —, com agravantes de abuso de poder ou violação de dever inerente a cargo e quando o ofendido estava sob a imediata proteção da autoridade.
Segundo a promotoria do MP, o cabo foi autorizado pelo sargento a levar um casal para dentro do quartel. No entanto, em depoimento nesta segunda-feira (13) à juíza Ana Paula Monte Figueiredo, o sargento declarou não ter visto o momento da entrada do casal na unidade.
Já o cabo afirmou que, de fato, se encontrou com os dois amigos, mas isso teria acontecido do lado de fora do quartel, no momento em que foi liberado para um lanche. As poses sensuais teriam sido feitas em um fundo aleatório e, posteriormente, por computação gráfica, foram inseridas sobre a imagem de um caminhão dos bombeiros.
A próxima audiência foi marcada para 1° de julho, com a participação de testemunhas de acusação e defesa arroladas no processo.  R7 NOTÍCIAS

CONDUTA DESRESPEITOSA


Vereador GALLO defende ação da polícia que matou o traficante "matemático"

O Vereador GALLO na Tribuna da Câmara de Vereadores de Niterói, fez um discurso inflamado em defesa da Polícia que matou o traficante "Matemático" na cidade do Rio de Janeiro.

domingo, 12 de maio de 2013

Marcha da Maconha # Organizadores planejam mais 40 manifestações até julho.



Centenas de manifestantes, em sua maioria jovens, se concentraram na Praia de Ipanema, na Zona Sul do Rio, para participar de mais uma edição da Marcha da Maconha. A polêmica mobilização tem como objetivo lutar pela descriminalização da droga.
As principais reivindicações dos manifestantes são uma manifestação favorável do Supremo Tribunal Federal (STF) em um Recurso Extraordinário que pode descriminalizar o porte da droga para uso pessoal e a não aprovação do Projeto de Lei 7663 pelo Congresso. O projeto em questão facilitaria a internação compulsória de usuários de drogas.

OPERAÇÃO DA POLÍCIA CIVIL NA FAVELA DO ROLA



Governo Sérgio Cabral  atribui vazamento de vídeos a briga entre pilotos: leia AQUI

‘Não é disputa pelo poder’, diz Adonis, sobre vazamento de vídeos com operações: Leia AQUI




terça-feira, 7 de maio de 2013

Admitida reclamação sobre cálculo de horas extras para policial militar

DECISÃO
O ministro Arnaldo Esteves Lima, da Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), admitiu o processamento de reclamação apresentada por um policial militar aposentado, que pretende ampliar a base de cálculo das horas extras e horas noturnas trabalhadas.

Na ação movida contra o estado de Santa Catarina, ele sustentou que, além da carga horária de 40 horas, cumpria escala mensal de horas extras, referida em seus contracheques como indenização de estímulo operacional (instituída pela Lei Complementar 137).

Argumentou que, para pagar as horas extras, o estado utilizava como base de cálculo somente algumas parcelas remuneratórias (soldo e adicional de tempo de serviço). Para ele, o correto seria utilizar a remuneração mensal total recebida, excluídas somente as de caráter transitório.

O juiz julgou o pedido improcedente. A 8ª Turma de Recursos de Florianópolis (SC) negou provimento ao recurso do policial. No STJ, ele alegou que a decisão da turma recursal violou o artigo 2º, parágrafo 1º, da Lei de Introdução ao Código Civil (atual Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro).

O ministro Arnaldo Esteves Lima, relator, verificou provável divergência entre o STJ e a turma recursal na interpretação legal sobre a base de cálculo das horas extras. A reclamação foi admitida e será julgada posteriormente pela Primeira Seção. Fonte: STJ

AfroReggae coordena intercâmbio com PMs

O AfroReggae está coordenando um projeto, financiado pelo Santander, que  levou, sexta passada, 20 policiais militares do Rio, São Paulo e Minas Gerais para a Espanha. Vão debater segurança pública.
José Júnior, do AfroReggae, e mais quatro membros da ONG viajaram com o grupo.

Aliás...
O AfroReggae coordena um intercâmbio com policiais porque... não sei.  
FONTE ANCELMO GOIS

segunda-feira, 6 de maio de 2013

FANTÁSTICO CONSIDERA A MORTE DO TRAFICANTE MATEMÁTICO UMA "EXECUÇÃO"

“A gente entende que foi uma operação legítima, onde um traficante foi morto, um traficante perigoso. Ninguém foi baleado, nenhum morador foi baleado e o objetivo foi alcançado”, destaca Adonis. O Fantástico pergunta se o comandante não considera isso uma execução. “De jeito nenhum. De jeito nenhum”, responde.



Blogueiro denuncia manobra do Cabral empurrar Pezão "ao centro de todos os palcos" às custas de dinheiro público

PEZÃO É CANDIDATO à sucessão de Cabral. Está sendo empurrado por Cabral para o centro de todos os palcos que possam ser montados desde já. O da terça-feira passada, na praça central de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, foi animado por grupos de pagode e de fimk. Os custos do ato correram por conta do governo do estado. Quem sustenta o governo? Você, eu, nós, com os impostos que pagamos, ora.
CABRAL ESTAVA lá e até discursou prometendo 60 novos trens com ar-condicionado ligando a Baixada à cidade do Rio. Espera revisitar a cidade na companhia de Lula e Dilma. Mas a estrela da festa foi Pezão, que desembrulhou um pacote de obras no valor de R$ 1 bilhão. Não pediu votos - não poderia fazê-lo sem incorrer em crime.
DEU-SE UM JEITO. Líderes comunitários de Nova Iguaçu e cidades vizinhas distribuíram panfletos pedindo votos para ele. Por sua vez, o prefeito dispensou mais cedo do trabalho os servidores interessados em prestigiar Pezão. Teria procedido assim se, ao invés de Pezão, aparecesse por lá outro candidato ao governo? Claro que não!
DESPREZA-SE A AJUDA de cabeças privilegiadas para concluir que Nova Iguaçu foi cenário de um ato político eleitoral destinado a aumentar as chances de Pezão se eleger governador do Rio. De todo modo, dê-se como certo que a Justiça não incomodará Cabral e Pezão com pedidos de explicações, advertências ou multas. Ah, não incomodará mesmo. BRASIL 247

Operação Purificação prende inocente

PM, Sargento Ricardo Luís Ferreira Júnior, estando de serviço na cabine da Polícia Militar, no Calçadão em Bangu, numa ação espetaculosa, foi preso e a ação policial estava acompanhada de representantes da Rede Globo de Televisão. O Sargento Ricardo foi retirado da cabine, na presença de todos os passantes, teve sua carteira apreendida e foi levado para a delegacia. Mesmo tendo explicado que não tinha envolvimento com nada e que o numerário que estava na carteira resultava de saque, por ele feito, na agência bancária de sua própria conta, foi levado para a delegacia. Em lá chegando, a autoridade policial ouvindo tudo o que ele relatava, e comprovando imediatamente ser verdadeiro o seu depoimento, o liberou sem qualquer outra explicação.



sábado, 4 de maio de 2013

Espionagem no Facebook: “Os oficiais superiores não são senhores da vida privada de seus subordinados.”

Descartada a hipótese do helicóptero da polícia civil que caiu tenha sido atingido por tiro

 Os delegados da Policia Civil responsáveis pela investigação da queda de um helicóptero da corporação na tarde de quinta-feira negaram nesta sexta-feira que a aeronave tenha sido atingida por algum disparo, mesmo estando perto de favelas com presença de traficantes e de um centro de treinamento que possui um stand de tiro. "A hipótese de isso ter acontecido é zero", disse o delegado Ricardo Barboza, da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core).
Para o delegado Mauricio Luciano, da 17ª Delegacia (responsável pela investigação), primeiro é preciso esperar que todos os cinco policiais que estavam no acidente se recuperem. "Nossa maior preocupação é com o estado de saúde do policial Cláudio Cobo, que segue em estado grave", afirmou o delegado Luciano. O policial Cobo está internado no hospital Miguel Couto, na zona sul da capital fluminense.
O delegado disse que é preciso identificar se houve falha humana ou do equipamento para evitar que acidentes como esse voltem a acontecer. Segundo o delegado Ricardo Barboza, o piloto do helicóptero, Ricardo Rezende, ferido no acidente, tem 10 anos de experiência como piloto comercial e entrou na policia em 2012 para o curso de piloto. "Ele tem experiência e já tinha voado outras vezes. Ontem mesmo, ele já tinha ido a Itaipava e não teve nenhum problema", disse o delegado da Core.
De acordo com o delegado Mauricio Luciano, é normal que, em treinamentos, os helicópteros voem baixo para simular ações reais. "O serviço aéreo da (Polícia) Civil do Rio é referência nacional", afirmou Mauricio Luciano. No momento do acidente, os pilotos faziam um treinamento de tiro embarcado.
A Aeronáutica já começou a periciar o helicóptero nesta manhã, e não há prazo para a conclusão do inquérito. De acordo com os delegados, a aeronave havia passado por manutenção no ultimo dia 30 de março. "E só deixamos voar aeronaves que estejam em perfeitas condições, de acordo com normas da Aeronáutica e da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil)", afirmou o delegado Ricardo Barboza.

Defensoria Pública pedirá que o governo seja responsabilizado por atitude dos policiais


O Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos da Defensoria Pública vai requerer à Justiça que obrigue o governo do estado a indenizar moradores do Complexo da Maré que tiveram as casas invadidas quinta-feira, durante ação da Polícia Militar. Duas vítimas prestaram depoimento ontem à Defensoria e à Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa (Alerj). O fotógrafo Bira Carvalho e o professor de geografia Bruno Leite denunciaram a ação truculenta de policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e do Choque.
Bruno, que faz mestrado na UFRJ e dá aulas em escolas municipais do Rio, contou que os policiais arrombaram o portão de sua casa e reviraram todos os móveis. Segundo o professor, um dos policiais guardou na farda euros de uma viagem que ele fez à França. "Quando perguntei pelo dinheiro, ele me devolveu e disse que não precisava disso", contou o morador, que desabafou: "Não me sinto seguro na Maré. Os policiais anotaram todos os meus dados e sabem onde moro".
Perícia feita ontem na casa dos moradores que denunciaram os abusos comprovou a violação dos domicílios. "Há indícios de que as casas foram invadidas e reviradas", disse o delegado da 21ª DP (Bonsucesso), José Pedro Costa, responsável pelas investigações, que vai pedir à Corregedoria da PM o nome dos os policiais envolvidos na ação de quinta-feira.
A Polícia Militar abriu inquérito para investigar o caso. A Defensoria vai entrar com ação judicial para responsabilizar criminalmente os policiais. "Nenhum policial tem o direito de invadir à revelia a casa das pessoas sem mandado judicial. A lei é uma só. Se ninguém invade casa na Vieira Souto, não deve fazer o mesmo na Maré", disse o defensor público Henrique Guelber.

Liminar de Darlan abre espaço para a fuga dos criminosos


Reportagem de Ana Paula Costa e Sérgio Ramalho, O Globo de 3 de maio, focaliza com nitidez a reação do Ministério Público do Rio de Janeiro à liminar do desembargador Siro Darlan que colocou em liberdade sete dos nove condenados pela invasão do Hotel Intercontinental, em agosto de 2010. Fortemente armados, fizeram 35 reféns, levaram o terror às vítimas, estarreceram a cidade, e causaram a morte  de uma pessoa e ferimentos em seis outras.
Os desembargadores que integram a sétima Câmara Criminal, de que Darlan faz parte, vão se reunir na próxima terça-feira para decidir se a liminar será ou não mantida. O Ministério Público recorreu. Mas mesmo que a surpreendente medida seja derrubada, a caneta do magistrado abriu pelo menos uma rota de fuga para os criminosos. Pois, colocados em liberdade, e sabendo da possibilidade de retornarem à prisão, vão, é claro, tentar desaparecer de cena.
A recaptura vai sobrecarregar desnecessariamente os trabalhos da Polícia e não se tornará tarefa fácil. Tanto assim que o clima na Rocinha, reduto dos criminosos, tornou-se novamente tenso mesmo depois da instalação da UPP. O major Edson Santos, comandante da Unidade, reforçou o patrulhamento e foi convocado por Siro Darlan a prestar esclarecimentos, inclusive sobre o aumento da violência no local. Esta convocação igualmente surpreende.
Voltando à liminar, em declaração à imprensa, o desembargador sustentou apenas ter cumprido a lei. Promotores e magistrados discordam. E acentuam que Darlan não levou em conta a periculosidade dos integrantes do bando. Portavam inclusive armas de guerra. A juíza Angélica Santos da Costa, da 25ª Vara Criminal, havia condenado os autores da invasão e ordenado seu recolhimento à prisão, de vez que já haviam sido beneficiados, lembra O Globo, por outra liminar de Darlan em dezembro de 2011.
ESTATÍSTICAS…
Diante da afirmação de que as apreensões de armas e drogas na Rocinha tenham aumentado, o desembargador deseja que o major Edson Santos apresente as estatísticas. Darlan fez essa afirmação numa entrevista ao RJ-TV da Rede Globo. Porém não se identifica correlação entre a polêmica em torno da liminar e o aumento da violência para que o magistrado convoque p major a seu gabinete.
O fato de os condenados, soltos pela liminar, serem da Rocinha não é suficiente para estabelecer um elo entre a invasão do Hotel Intercontinental e o aumento da violência no bairro. Sobretudo porque a invasão do Intercontinental ocorreu em agosto de 2010. O aumento da violência e da apreensão de armas apontado pelo major Edson Santos, registrado no início deste ano. Mas a  volta a lei do silêncio apontada pelo Globo é um sintoma crítico quanto ao reflexo da liminar. Porém o major Edson certamente não possui informações adicionais, especialmente no campo de interesse despertado pela decisão judicial.
Que é provisória, já que pode cair na terça-feira, porém capaz de causar consequências duradouras se, efetivamente, for confirmada a fuga dos acusados. Pois eles sabem que, como é provável, serão presos novamente. O reflexo que a concessão da liminar gerou na opinião pública foi muito grande e levou a controvérsia, de modo geral, e de temor, em particular, no caso dos moradores da Rocinha, onde reside a maioria dos acusados e de onde partiu a caravana de invasores, percorrendo pequeno percurso para praticar o crime. Longo é o percurso entre a segurança da sociedade e seu direito de viver em paz, sem exposição aos assaltos que se sucedem e a liminares que chocam pela surpresa que causam.TRIBUNA DA IMPRENSA(Pedro do Coutto)

Justiça solta nove condenados por invasão ao Hotel Intercontinental

O Tribunal de Justiça do Rio concedeu alvará de soltura a nove condenados por invasão ao Hotel Intercontinental, em São Conrado, na zona sul do Rio de Janeiro. A decisão atendeu a um recurso da defesa, que alegou que os acusados não puderam aguardar o julgamento em liberdade. No crime, ocorrido em agosto de 2010, hóspedes e funcionários foram feitos reféns. 
Oito dos nove condenados, que estavam presos preventivamente, foram soltos mediante um habeas-corpus concedido em março de 2012. Ítalo de Jesus Campos, sentenciado a 16 anos e quatro meses de prisão, além de um ano e três meses de regime semiaberto, foi o único que continuou preso.
No início de 2013, a Justiça determinou a prisão dos criminosos. Alan Francisco de Souza, 24 anos, se entregou à polícia no dia 28 de janeiro. Vinicius Gomes da Silva, conhecido como Titica, foi preso no mesmo dia, também na Rocinha, por policiais da UPP, que ainda prenderam, em 11 de fevereiro, outro foragido, Washington de Jesus Andrade Paz.
Na segunda-feira, Vitor Gomes Eloy, 29 anos, também condenado pela Justiça a 18 anos e três meses de prisão por envolvimento na invasão ao hotel, foi solto logo após ser preso e conduzido por policiais militares à 15ª Delegacia de Polícia (Gávea). Ao chegar à delegacia, os agentes descobriram que o mandado de prisão contra Vitor havia sido suspenso.
Invasão ao hotel
No dia 20 de agosto de 2010, um grupo de traficantes entrou em confronto com a Polícia Militar nas proximidades da favela da Rocinha. Dez criminosos fugiram e invadiram o Hotel Intercontinental, no bairro de São Conrado, zona sul do Rio de Janeiro. Na troca de tiros, morreu Adriana Duarte de Oliveira dos Santos, 41 anos. Segundo a PM, a mulher fazia parte do grupo e havia mandado de prisão temporária expedido contra ela desde fevereiro.
Na ocasião, sete pessoas ficaram feridas. Os traficantes fizeram 35 reféns, entre hóspedes e funcionários, na cozinha do estabelecimento. Depois de quase duas horas de negociação com o Bope, o grupo se entregou. Com eles, foram apreendidos oito fuzis, cinco pistolas, munição, granadas e rádios.TERRA