domingo, 20 de fevereiro de 2011

A PMERJ não vai melhorar nunca.


Será que um dia vamos ver uma polícia diferente e, principalmente, mais justa para cada policial que passou muito tempo sendo tratado como lixo pelos seus governadores e , pelos seus oficiais?

5 comentários:

Anônimo disse...

ao coturno carioca ----eu tirei 31 anos de policia militar eu nunca vi oficiais de 2 ten pm para cima ir para a rua , ja li sobre osos oficiais presos em 2006 por roubo a caixas eletronicos e ainda foram promovidos---se fossem praças ja estariam na rua ---quando esta muito ruim para o oficial e o maximo que acontece e mandar o oficial para a reserva -----fica claro e evidente que tem 2 POLICIAS DIFERENTES DENTRO DE UMA, A DOS OFICIAIS E A DOS PRAÇAS DE SOLDADO A SUBTENENTE VAI PARA A RUA COM UMA RAPIDEZ INCRIVEL-----O CAPITAO FOI PEGO ROUBANDO FIOS DE TELEFONE E JA ESTA SOLTO ENTRE O OFICIAL E A PRAÇA A COISA DIFERE EM MUITO PRAÇA VAI PARA A RUA , OFICIAL VAI PARA A RESERVA E NAO DEIXA DE SER OFICIAL -----ISTO E UMA SACANAGEM ------REGULAMENTO ARCAICO E SO PARA PRAÇAS TODO MUNDO SABE DISSO

Anônimo disse...

O INQUÉRITO ENVOLVENDO OFICIAIS,É MUITO DIFÍCIL,NÉ,É PREFERIVEL, TRANSFERIR,O OFICIAL PARA COMANDAR CIA NO INTERIOR DO ESTADO, ATÉ CAIR EM ESQUECIMENTO.

Anônimo disse...

Bombeiros passam fome, sede e frio na orla do Rio de Janeiro

Imaginar um trabalho de frente para o mar, com os pés na areia, sunga e camiseta, em pleno Rio de Rio de Janeiro, pode parecer uma maravilha. Porém, investigando o dia a dia dos bombeiros militares guarda vidas, vemos que não é bem assim. Esses homens que se expõem ao sol e vento, sentem fome e frio pelo ideal de salvar vidas no mar, passam até 14 horas por dia atentos a vida da população. Eles são considerados os melhores do mundo, não por conta da estrutura e condições de trabalho, e sim por seu material humano, por serem bravos homens.

EPI (Equipamento de Proteção individual)

A corporação não fornece óculos de sol, distribuiu um protetor de partículas multidirecionais, para trabalhos com fagulhas, faíscas, cascalhos, sem proteção UVA, UVB ou UVC. O protetor solar é escasso, de péssima qualidade, e desviado do “Projeto Botinho”. Também não são distribuídos tampões de ouvido, para quem fica em postos onde não há abrigo do vento. Medidas eficazes aumentariam a vida útil dos guarda vidas, reduzindo radicalmente doenças como câncer de pele e glaucoma.

Alimentação

Para cada dia de trabalho os guarda vidas se alimentam:
· 6:30h - café da manhã -(pão com manteiga, achocolatado, café e leite)
· 11:30h-14:30h - almoço - (muito arroz, frango, ervilha, milho, pouco feijão)

Aos finais de semana às vezes chega um suco, e ocasionalmente doce de leite, maçã podre, um pão e/ou bolo pra tarde. Após reivindicação de reforço na alimentação, a tropa foi contemplada com um pacote com seis biscoitos recheados. Biscoito que também foi desviado do “Projeto Botinho”. A alimentação que é um dos maiores motivos de insatisfação não é balanceada para o tipo de serviço que realizam, o cardápio não é elaborado por nenhum nutricionista, nem acompanhado por especialista em cozinha. Um guarda vidas que chega a fazer 50 socorros em um dia crítico, pode ficar até sete horas sem receber uma alimentação.

Estrutura

Fora os postos de alvenaria, existem outros postos, que não oferecem cobertura contra o sol, abrigo do vento, nem água doce para tirar o sal do corpo. Inúmeras vezes o bombeiro depende de favores dos donos dos estabelecimentos da praia. As garrafas térmicas para levar água pros postos, nadadeiras, rescuetubs e rádios de comunicação são insuficientes. O guarda vidas regularmente se encontra sem comunicação com o quartel, sem nadadeira, até sem água para beber.

Há suspeitas que o GMAR (Grupamento Marítimo) é financeiramente mantido com a economia na alimentação e o patrocínio da Petrobrás, sem nenhuma participação do governo do estado. Os bombeiros do Rio de Janeiro têm o pior salário do Brasil, não recebem vale transporte ou vale alimentação. E os que sem encontram na função de guarda vidas não recebem adicionais de insalubridade e/ou periculosidade.

Muitos homens que dedicaram suas vidas a salvar outras não se encontram mais com possibilidades de trabalhar na areia e com sua saúde debilitada, por problemas dermatológicos, oftalmológicos, ortopédicos, psicológicos entre outros.

Porém, apesar de tudo isso, esses homens são cobrados militarmente, sofrem punições e injustiças. Mas nada podem fazer, continuam salvando vidas.

Pode uma classe viver só do "glamour"?

Anônimo disse...

VERGONHA!
Assembleias comandadas por quem deve à Justiça
Presidentes de casas em cinco Estados respondem a processos
GUILHERME VOITCH, LUCIANA RIBEIRO e SÍLVIA FREIRE Da Folhapress
RIO DE JANEIRO - Problemas na Justiça não foram empecilho para que pelo menos cinco presidentes de assembleias legislativas pelo país fossem escolhidos por seus pares para comandar as Casas. Os novos presidentes respondem a processos por compra de votos e improbidade administrativa. Um deles é o deputado estadual Paulo Melo (PMDB), eleito presidente da Assembleia do Rio de Janeiro na quarta-feira passada.

Em seu sexto mandato, ele vai comandar pela primeira vez a Assembleia, agora apoiado pelo governador Sérgio Cabral (PMDB). O Ministério Público Eleitoral o acusou de usar o cadastro de contribuintes da Prefeitura de Saquarema (100 km da capital), da qual sua mulher é prefeita, para fazer campanha. A ação ainda está em tramitação.

No Amazonas, o presidente Ricardo Nicolau (PRP) responde a ação por compra de votos e conduta vedada por supostamente usar um hospital e duas ONGs de saúde para fins eleitorais. A Procuradoria Regional Eleitoral quer a cassação de Nicolau e a aplicação de uma multa no valor de R$ 53 mil. O caso ainda será julgado.

Em Alagoas, a acusação envolve dinheiro destinado à merenda escolar. O presidente reeleito da Assembleia, Fernando Toledo (PSDB), responde a ação de improbidade administrativa na Justiça Federal devido à suspeita de desvio de verbas da área quando foi prefeito de Cajueiro (75 km de Maceió). A ação está suspensa até o julgamento de um recurso no Tribunal Regional Federal. Pela ação ajuizada, o município justificou gastos de R$ 250 mil com notas fiscais de empresas que não existiam.

A Assembleia do Piauí reelegeu por unanimidade o deputado Themistocles Filho (PMDB). Ex-secretário de Justiça do Estado, ele responde a quatro processos por improbidade administrativa. O deputado é suspeito de irregularidades no uso de verbas federais para a construção e reforma de prisões. O Ministério Público Federal estima prejuízos de R$ 2,5 milhões aos cofres públicos.

Em Mato Grosso, tomou posse um deputado estadual cassado em 2010 e réu em 102 ações. José Riva (PP) vai ocupar a presidência pela quinta vez e é apontado como o articulador de um suposto esquema de desvio de recursos públicos da Casa.

RESPOSTAS

A assessoria do deputado Paulo Melo negou as acusações e afirmou que o deputado utiliza o procedimento de mala direta para se comunicar com os eleitores há 11 anos, antes da sua mulher entrar na política.

Themistocles Filho, via assessoria, disse apenas que sua defesa já foi feita e que aguarda o julgamento. O advogado de Fernando Toledo, Evilásio Feitosa, disse que não houve desvio de dinheiro e que a Procuradoria questiona uma eventual irregularidade na licitação. Para o advogado, a quantia em questão é de cerca de R$ 100 mil.

Ricardo Nicolau falou que o pedido de cassação é “sem propósito’’ e que nenhuma prova foi encontrada. Em Mato Grosso, José Riva também nega todas as acusações.

Anônimo disse...

se todos pensam que isso so acontece nas policias do sul e sudeste,porque nao conhecem o amazonas aqui tem oficial que ja foi preso pela policia federal com cocaina,oficial acusado de homicidio,oficial acusado de desvio e compras superfaturadas e todos os anos os mesmos sao religiosamente promovidos,enqunto os soldados para serem promovidos a cabos dura ate 20 anos ou tem casos de muito mais anos.
porque alegam que nos nao temos leis para as promoçoes e enqunto as dos oficiais todo sai uma lista.
resumido so temos leis para um lado enquanto o outro que se dane.