Família fará manifestação e campanha pedindo aos quatro PMs acusados do crime que devolvam ossada da vítima
O caso da engenheira Patrícia Amieiro Branco de Franco, desaparecida em junho de 2008, completa hoje quatro anos sem que os culpados tenham sido punidos ou que o corpo da vítima, cuja morte foi declarada pela Justiça em 2011, tenha sido encontrado. Quatro PMs são acusados de ter assassinado a jovem e ocultado o corpo. No dia 5 de julho, haverá a última audiência do caso. Depois, o juiz decidirá se os PMs irão a júri popular. Os réus continuam lotados em batalhões em serviços internos, afastados das ruas.
Para protestar contra a impunidade, parentes e amigos de Patrícia já programam uma manifestação para o próximo dia 30, na Barra.
—Vamos colocar no local um grande painel, de cinco metros de altura, com os dizeres: "Policiais, entreguem a ossada!". Haverá ainda uma foto de Patrícia e a frase: "Cadê a Justiça!" — disse Antônio Celso Franco, pai da vítima. — Esse painel dará início a uma grande campanha, que tem como principal objetivo fazer com que os policiais se sensibilizem e devolvam a ossada da nossa filha.
A campanha se estenderá pelas redes sociais e em cartazes espalhados pela cidade.
— Nossa luta é para que esse caso vá a júri popular — disse Adryano Amieiro, irmão de Patrícia.
O caso da engenheira Patrícia Amieiro Branco de Franco, desaparecida em junho de 2008, completa hoje quatro anos sem que os culpados tenham sido punidos ou que o corpo da vítima, cuja morte foi declarada pela Justiça em 2011, tenha sido encontrado. Quatro PMs são acusados de ter assassinado a jovem e ocultado o corpo. No dia 5 de julho, haverá a última audiência do caso. Depois, o juiz decidirá se os PMs irão a júri popular. Os réus continuam lotados em batalhões em serviços internos, afastados das ruas.
Para protestar contra a impunidade, parentes e amigos de Patrícia já programam uma manifestação para o próximo dia 30, na Barra.
—Vamos colocar no local um grande painel, de cinco metros de altura, com os dizeres: "Policiais, entreguem a ossada!". Haverá ainda uma foto de Patrícia e a frase: "Cadê a Justiça!" — disse Antônio Celso Franco, pai da vítima. — Esse painel dará início a uma grande campanha, que tem como principal objetivo fazer com que os policiais se sensibilizem e devolvam a ossada da nossa filha.
A campanha se estenderá pelas redes sociais e em cartazes espalhados pela cidade.
— Nossa luta é para que esse caso vá a júri popular — disse Adryano Amieiro, irmão de Patrícia.
O GLOBO
8 comentários:
com apalavra os inocentes!e os que se dizem da banda boa.
só vou se todos os oficiais forem fardados,simpois ali é o trabalho deles,eu sair de casa ,para brigar por um lugar que quando preciso tenho que esmolar vagando igual alma penada para falar com alguém que vai me dizer que quem resolve não está. os interessados que se manifestem.
Ela morreu na rocinha e todo o mundo sabe.
Boa Tarde !
Queria fazer uma denúncia de um Cabo Plicial Militar,
Vulgo "TIBIRI", nome Wilson Silva da Cruz, do 25° BPM - Cabo Frio,
o mesmo policial acima citado vem usando a maquina pública para,
meus ilícitos, tais como, no dia em que o mesmo policial encontra-se de serviço,
trabalhando na Supervisão, ele usa a viatura da Supervisão para fazer transporte de moedas estrangeiras,
pois o mesmo trabalha como encarregado de segurança na Casa de Câmbio Malízia Tour,
este policial pega o malote no horário compreendido entre 08:00h e 09:00h na Loja de búzios "ao lado do MC'Donald'S,
e em seguda deixa o malote na Loja de Cabo Frio,no horário de 09:00 e 10:00h, na Avenida Assunção "proximo a Camara dos Vereadores", e mais tarde às 18:00h, o mesmo policial volta com a viatura da Supervisão para buscar o malote e levar a loja de Buzios, ou quando não da tempo de levar ou buscar o mesmo fica com o malote guardado dentro da viatura até ter um momento oportuno para deixa-ló a Buzios. Nos dias de folga o mesmo usa o seu auto particular "colocou no nome da sogra p/não deixar pistas e nem o comando perceber", Placa QNY 5193 Cabo Frio/RJ, Marca Volkswagen, Modelo Bora, Cor Prata, para fazer o mesmo serviço, sendo com destinos diferentes, tais como, Niterói, Rio de Janeiro, levando uma quantidade muito elevada de notas estrangeiras, como Dolar, Euro, Peso Argentino e Etc, o mesmo leva este dinheiro todo para atender clientes nas residências, em Casas de Câmbio e Doleiros, e muitas das vezes não são declarados ao Banco Central, voltando ao asunto da viatura talvez o Oficial que faz a Supervisão com este CB PM não sabe o que esta ocorrendo, por favor não passe para a P2 do 25° BPM - Cabo Frio, pois tem dois militares que trabalham com o referido militar.
Sei que esta instituição tem Policiais honestos, por isso que faço esta denúncia, meus parabéns aos policiais do bem.
Se os PMs devolverem a ossada,estarão admitindo a culpa.Cambada de viciados fazendo passeata,condenando policiais somente por serem policiais.
Se educassem seus filhos e os controlassem,esses não estariam nas comunidades,as quais não pertencem,para consumir drogas e auxiliar a glamourização do traficante armado. Os pais não são vitimas,mas sim cumplices dos assassinos de seus filhos.
Pergunta ao NEM da rocinha o que ele fez com ela, todo mundo lá sabe o que aconteceu. Pq a imprensa não questiona sobre a Luana que também sumiu, não tinha pm no seu caminho, né? Esse pai sabe exatamente o que aconteceu com sua filha, pq ela deve ter ido no lugar do traficantezinho do seu irmão, que hj coloca a cara dizendo que quer justiça!!! É nuita hipocrisia!!! Estão querendo é indenização do Estado.
A mídia não revela o que realmente está por trás de tudo isso. Sabe pq? Pq eles compraram a propaganda da maior emissora de televisão. É mole pagar os cachês dos artistas para fazer campanha com falsa acusação. Quero ver é perguntar ao Nem.Não vão perguntar nunca, é mais fácil acusar os policiais e pegar indenização do estado. O Nem não vai pagar indenização.
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