domingo, 25 de outubro de 2009

PRAÇAS da Polícia Militar são excluídos sumariamente da corporação























CASO DONA VITÓRIA
Dona Vitória é  aquela senhora que denunciou em 2005 o tráfico de drogas na Ladeira dos Tabajaras, e na época todos os PRAÇAS foram expulsos. Mas o Capitão  Leandro Oliveira Coelho está na ativa.

19 comentários:

Anônimo disse...

O que falta na PM do rio é competencia, as pessoas estao sendo indicadas para cargo, por serem amigos do CG, vejam o caso do relações publicas, Oderley, parece um boneco de ventriloco, saindo ele, deve assumir o frederico, o pavão misterioso, quer dizer são todos incompetentes, tem que sair todos começando pelo Mario sergio, muito incompetente.

Anônimo disse...

Senhores coroneis da PM do RJ, parabens! levando-se em consideração a declarações do governados, sobre a unificação e com as ultimas vergonhas da pm, creio que os srs. conseguiram seus objetivos, que era acabar com a corporação, continuem com a corrpção, com a omissão, com a incompetencia, pois logo logo os senhores verão um delegado da PC, mandando em toda a PM, parabens!

Anônimo disse...

DUAS POLICIAS DENTRO DA MESMA CORPORAÇÃO!!!!!

Anônimo disse...

Caso de jovem morto por policiais é apresentado na Assembléia Geral da OEA

Em 1998, Wallace de Almeida foi morto por policiais militares no quintal da casa de sua mãe, no Morro da Babilônia, Rio de Janeiro. Um dos envolvidos é o comandante de policiamento em estádios da PM do Rio - o mesmo policial que, há cerca de duas semanas, teve a prisão pedida por agressão e abuso de autoridade, depois de incidente no Maracanã. Diante da impunidade, a OEA publicou recentemente o relatório de mérito do caso, o que reflete a inoperância da Justiça brasileira e causa grande constrangimento internacional ao Brasil.

http://www.geledes.org.br/noticias/caso-de-jovem-morto-por-policiais-e-apresentado-na-assembleia-geral-da-oea.html

Anônimo disse...

Parece que no finalzinho de governo o governador começou a botar a cabeça para pensar.Unificação, já.

Anônimo disse...

acabem com esses oficiais, bota todo mundo na cadeia.

Anônimo disse...

FORA POLICIA CORRUPTA-BANDIDA queremos Paz no RIO!!!

Anônimo disse...

Se uma cidade não pode confiar na sua polícia e em seus políticos, vamos confiar em quem? Já temos um governador que não sabe administrar, por isso que estamos em guerra. Cadeia para todos!!!!

Anônimo disse...

Acabem com os oficiais rato de esgoto!!!Não é com a Polícia que tem que se acabar...são os Oficiais que devem acabar na PM. Esse negócio de estrela só serve pra forças armadas.
Desmilitarização já!

Anônimo disse...

Carne de Segunda ou de Terceira?

CARNE DE SEGUNDA
(por Berenice Seara)
O comandante Geral da PM, Mário Sérgio Duarte, apregoou aos quatro ventos, esta semana, que a Polícia Militar corta na própria carne. Mas só se for na carne de segunda – nos praças. Se o assunto é a carne de primeira, ou seja, quando envolve oficiais, a coisa muda de figura – como revela a reportagem da página 17 desta edição.
Uma prova disso está no 19º BPM (Copacabana). Oficial mais graduado envolvido no caso Dona Vitória – lembra, aquela senhora que denunciou, em 2005, o tráfico de drogas na Ladeira dos Tabajaras? – o capitão Leandro de Oliveira Coelho já voltou à ativa. Está, de novo, lotado no batalhão de onde saiu preso – e dá expediente outra vez fardado, recebendo continências...
CONTRAPONTO
Todos os praças envolvidos no escândalo detonado por Dona Vitória foram expulsos da PM.
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ENTRE 606 POLICIAIS EXPULSOS DESDE 2007, NENHUM OFICIAL
Nos últimos 30 anos, só seis superiores da PM perderam a farda por envolvimento em crimes
(Jornal Extra – dia 25/10/2009 – pág. 17 – Por Berenice Seara e Marcos Nunes
De 2007 até agora, 606 soldados, cabos, sargentos e aspirantes do Rio envolvidos em crimes foram expulsos da PM. Para efeito de comparação, o número equivale ao dobro do efetivo do 21º BPM. No mesmo período, nenhum oficial envolvido em procedimentos idêntico aos dos militares excluídos foi para o olho da rua.
Olhando num contexto histórico, o resultado é ainda pior. Nos últimos 30 anos, só seis oficiais perderam o emprego. A explicação para as poucas demissões do gênero está no número de divisas na farda. O oficial é submetido a um processo administrativo feito por meio de um Conselho de Justificação de oficiais superiores, que é nomeado pelo secretário de segurança. Se após as investigações o secretário opinar pela expulsão do oficial, ele ainda goza da prerrogativa da vitaliciedade. Isso quer dizer que a demissão só acontecerá por ordem de uma câmara criminal do tribunal de Justiça. Com recursos, a decisão pode se arrastar por muitos anos.
Já os praças podem ter o destino resolvido num período de apenas três a cinco meses. Na sexta-feira, um capitão e um cabo tiveram a prisão preventiva decretada pela justiça militar. Os dois são acusados de liberar os assassinos do coordenador do AfroReggae Evandro João Silva, morto durante um assalto no dia 18.
Como não goza da prerrogativa da vitaliciedade, o cabo será submetido a um Conselho de Disciplina, formado por oficiais. No fim da investigação, um parecer será emitido, ma a decisão de manter ou não o praça na tropa é exclusiva do CG da PMERJ.
...
Procurado pelo Extra, o presidente do TJ, desembargador Luiz Zveiter, disse que a culpa das poucas condenações de oficiais é oriunda da má formação dos processos. Ele disse que vai procurar o Comando da PMERJ.
-Se os processos não foram bem formados, ou a definição jurídica de um artigo é equivocada, o juiz não pode pagar a conta. Vou fazer um levantamento da situação e chamar o comandante da PM, para que se faça uma boa investigação – conclui Zveiter.

Anônimo disse...

Um governador de meda, uma policia de merda,a sociedade tem a policia que merece quando a sociedade deichar de se ipocrita e esses viciados pararem de sustentar o trafico e a policia deichar de ser manipulada por politicos safados como esse safado desse vagnr montes e outros quem sabe teremos paz

Anônimo disse...

Denúncia:blog do garotinho de hoje

Escândalo do governo Cabral

Aviso aos leitores do blog, que hoje à tarde, por volta de 15h vou denunciar aqui um escândalo do governo Cabral. É muito grave. Envolve a área de saúde. É caso para o Ministério Público. Aguardem

Anônimo disse...

Denúncia

Cabral desvia R$ 10 milhões da saúde para fazer propaganda



Conforme vocês podem observar, na reprodução do Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro (edição da última sexta-feira, 23/10), numa resolução conjunta do secretário de Saúde e Defesa Civil, Sérgio Côrtes e do subsecretário de Comunicação Social, Ricardo Cota foram transferidos R$ 10 milhões do Fundo Estadual de Saúde para serem utilizados pela subsecretaria de Comunicação Social (leia-se propaganda do governo).

Além de um desrespeito à população que sofre com os problemas na rede de saúde, a resolução de número 187, publicada na página 8 do D.O. traz diversas irregularidades, que precisam ser apuradas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e pelo Ministério Público.

A principal delas, conforme vocês podem observar também no documento acima, é que embora seja assinada no dia 19 de outubro, autoriza gastos a partir do dia 1º de outubro, na verdade 19 dias antes de ser assinada. Tudo indica que os gastos já estavam feitos e foi uma medida apenas para pagar dívidas com emissoras de rádio, televisão e jornais.

Ou seja: gastaram dinheiro sem autorização legal e agora para justificar o gasto publicam uma resolução retroativa a 19 dias antes.

É bom salientar que por diversas vezes, o jornal O GLOBO criticou o uso de recursos do Fundo Estadual de Saúde, no governo Rosinha para obras de saneamento, que representam ações de saúde e também a utilização de recursos do fundo, em programas como Restaurante Popular e Cheque-Cidadão, que também são ações primárias de saúde.

O que ninguém sabia é que propaganda de ações de governo virou agora ação de saúde, principalmente feita às escondidas e em decreto retroativo.

Detalhe: o dinheiro está carimbado. Os R$ 10 milhões são para serem gastos, de 1º de outubro até 31 de dezembro deste ano.

Será que a imprensa do Rio amanhã vai publicar alguma coisa?

Anônimo disse...

Ministério Público diz que militares estaduais não podem trabalhar mais que 44h semanais


Fonte: Jornal O Solo.

O Ministério Público interpreta escala de policiais militares conforme Artigo 7° da Constituição Federal. O parecer foi emitido em resposta ao Mandado de Injunção impetrado pela ASOF, em maio deste ano, no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e

Territórios (TJDFT). O objetivo era exigir a regulamentação das escalas de serviço dos oficiais, em especial dos tenentes.

Durante o processo, o Comando-geral da PMDF informou ao Ministério Público que na falta de uma norma regulamentadora para a escala de serviço dos oficiais subalternos, aplica-se a Portaria PMDF 651, de 17 de março de 2009, que estabelece os horários de expediente administrativo e o regime de escala do serviço operacional.

Segundo o MP, os direitos sociais previstos no artigo 7, inciso XIII da Constituição Federal – “duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais...” – alcança também a todos os policiais militares. O relator do processo foi desembargador Mário-Zam Belmiro Rosa.

A interpretação do MP é uma vitória para policiais militares do Brasil. Dessa forma, os policiais (oficial/praça) do Distrito Federal e Estados terão garantido o direito de trabalhar, no máximo, 44 horas semanais. Atualmente diversos PMs trabalham na escala de 24X72, o que corresponde a 48 horas semanais.

Anônimo disse...

E AINDA DIZEM QUE OS DIREITOS SÃO IGUAIS.......


A MELHOR COISA A FAZER É OS PRAÇAS COMEÇAREM A ENTRA NA ACADEMIA QUE SÓ ASSIM ELES COMEÇARAM A MUDAR ESSA PUNIÇÕES....

ERRADO É ERRADO NÃO IMPORTA AONDE E QUEM FAZ INDEPENDENTE DE SER CORONEL, SOLDADO, CAPITÃO OU SARGENTO......

vAMOS LUTAR POR MELHORES CONDIÇÕES...

MAJ GUILE

Anônimo disse...

LISTA DOS OFICIAIS DA PM ENVOLVIDOS NO JOGO DO BICHO!

Autor MINISTERIO PUBLICO MILITAR

Réu NILTON LUIZ RIBEIRO E OUTROS
Réu ANTONIO JOSE FERREIRA FREIRE
Réu JOSE CARLOS RODRIGUES PINTO
Réu ALCIDES DE ABREU JOAO
Réu NESTOR DE SOUZA CALDEIRA
Réu GENTIL PITTA LOPES
Réu JOSE CARLOS BARRETO BONFIM
Réu SEBASTIAO MENEZES MARCONDES
Réu PEDRO CHAVARRY DUARTE
Réu JUAREZ CESAR DE OLIVEIRA
Réu PEDRO GONCALVES BORGES
Réu LUIS FELIPE RIBEIRO MEIRELLES
Réu ALEC MOURA
Réu CARLOS HENRIQUE ALVES LIMA
Réu JULIO CESAR PADULA DO NASCIMENTO
Réu CARLOS RODRIGUES BARROS
Réu DAGOBERTO MENEZES DA VEIGA
Réu ADILSON LOURINHO DA SILVA
Réu WAINER TEIXEIRA SOUZA
Réu DILO PEREIRA SOARES JUNIOR
Réu MARCOS MARCIO DE ABREU CONTREIRAS
Réu WALTER FERREIRA PINTO
Réu JOSE RICARDO IOSSI COSTA
Réu CARLOS ALBERTO MARINHO DE OLIVEIRA
Réu CARLOS EDUARDO MILLAN GUIMARAES
Réu CARLOS JORGE CUNHA
Réu ALEXANDRE CARVALHAES ROSETTE
Réu ARAMIS SOARES DE OLIVEIRA
Réu ADILSON FERNANDES
Réu VIRGILIO BARBOSA DOS SANTOS
Réu AIRTON SOUTO MAIOR QUARESMA
Réu DILERMANDO DE MENEZES SAMPAIO JUNIOR
Réu NILO FRANCISCO PEREIRA NETTO
Réu SIDNEI CESAR SILVA GUERRA
Réu ALVARO LINS DOS SANTOS
Réu MATHUSALEM PADILHA
Réu ANANI DE ANDRADE SANTOS
Réu SERGIO VERIDIANO AROCA
Réu EDUARDO LOIS BLANCO
Réu ZALMIR DE FREITAS LAGES FILHO
Réu CESAR BORGA

Acesse: http://srv85.tj.rj.gov.br/consultaProcessoWebV2/consultaProc.do?numProcesso=1994.001.027745-8&back=

Anônimo disse...

As comissões de Trabalho, Legislação Social e Seguridade Social e de Transportes da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), presididas, respectivamente, pelos deputados Paulo Ramos (PDT) e Marcelo Simão (PSB), irão se reunir na próxima quinta-feira (29/10), às 13h30, na sala 316 do Palácio Tiradentes, para tratarem da crise no sistema ferroviário do estado. O serviço é de responsabilidade da concessionária Supervia, que vem sendo questionada pela falta de segurança para seus usuários."Na última semana estivemos no Centro de Manutenção da Supervia e eu, particularmente, não fiquei satisfeito com a justificativa dado sobre os acidentes nos trens. Temos que acompanhar as investigações bem de perto. Por isso esse encontro. Espero que todos os convidados compareçam", comentou Paulo Ramos.

A falta de segurança foi constatada principalmente pelo grave acidente que aconteceu no último dia 7 de outubro, quando uma composição foi parcialmente incendiada após apresentar problemas técnicos e parar de funcionar. Segundo a Supervia o acidente foi causado por vândalos.

Estão convidados para a audiência pública representantes do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar e das secretarias de estado de Trabalho, Transportes e de Segurança. O presidente da SuperVia, Amir Alves Murad, e o presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ), Agostinho Guerreiro, também foram convidados para o encontro, assim como os representantes da Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio (Agetransp), da Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor) e do Sindicato dos Ferroviários do Rio de Janeiro.

Anônimo disse...

Esse tal de daniel frederico ramirez bezerra é um palhaço que gosta de aparecer e deixar seus comandados em furada.

Anônimo disse...

hahaha