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Seis meses após deixar o comando da Polícia Militar do Rio devido à prisão de policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, o coronel Mário Sérgio Duarte defende o oficial apontado pelo Ministério Público e pela Polícia Civil como o mandante do assassinato e que era seu subordinado na época.
Em sua primeira entrevista após o episódio, Duarte diz ao G1 que não vê no processo provas contra o tenente-coronel Cláudio Luiz de Oliveira, e admite ter sido decisão sua tirar os homens que atuavam como seguranças de Patrícia.
Foi a prisão de Oliveira – na época chefe do batalhão de São Gonçalo e hoje em uma penitenciária federal - que fez Duarte deixar o cargo. A juíza combatia milícias e grupos de extermínio na Baixada Fluminense, determinando a prisão de PMs ligados ao tenente-coronel acusados de assassinatos e de ficar com o espólio do tráfico. Para o advogado da família de Acioli, Oliveira "desejava a morte da juíza", com quem tinha uma “rixa antiga” após ser processado por ela por abuso de autoridade em 1989.
“Eu saí da PM com a crença de que, de fato, havia provas robustas contra o Cláudio [Oliveira] e entreguei o meu cargo. Foi um gesto de renúncia. Agora, após conhecer o processo, concluo da sua inocência”, afirma Mário Sérgio ao G1. “Muito se falou sobre a juíza estar investigando o coronel e o batalhão dele, mas juízes julgam, não investigam", declara.
O ex-comandante usa o argumento da falta de provas contra o subordinado para defender que, se tivesse na época o conhecimento que tem agora sobre o caso, “não teria pedido para sair”. Ao enviar ao secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, a carta de demissão, logo após a prisão de Oliveira, ele estava internado para uma cirurgia.
“Não consigo encontrar provas. A prisão do Cláudio se fundamenta na delação premiada de dois cabos. Um deles diz que o assassinato foi planejado com o tenente depois que ambos tiveram a prisão decretada pela juíza. O cabo diz que ouviu do tenente, que ele teria ouvido do coronel orientações para o crime e palavras de assentimento. Num caso assim é elementar uma acareação, o que não houve”, diz Duarte.
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6 comentários:
mas coronel defende coronel, mesmo que cometa absurdos e até morte, como no caso acima, também temos exemplo no corpo de bombeiros no caso do cel perinei que maltratou criancinhas e a poucos dias ganhou um presentão do cel simões, sim o mesmo que expulsou os heróis por pedir dignidade, dando a este pedófilo uma reforma, não expulsão.
A POLÍCIA E O BOMBEIRO SÃO DELES!!!
FAZER O QUE???
SR,CEL.MARIO SERGIO, TALVEZ O SENHOR LEIA ESTE COMENTARIO, O SENHOR FOI UM OTIMO CEL E POR ISSO DEIXO ESTA ORIENTAÇÃO. TODOS NOS PRAÇAS SABIAMOS A TEMPOS DA FAMA DESTE CEL.OLIVEIRA....NAO VOU COMENTAR OS CASOS....MAS SABEMOS...CEL.MARIO SERGIO POR ADMIRAR O SENHOR, POR FAVOR O SENHOR PERGUNTE A PRAÇAS QUAL ERA A FAMA DESTE CEL.OLIVEIRA.
E UMA COISA EU DIGO AO SENHOR , NA EPOCA DO FAMOSO BLOG BOCA DE SABAO O SENHOR PECOU POR NAO INVESTIGAR AS DENUNCIAS QUE ELE POSTAVA, INCLUSIVE ELE POSTOU SOBRE OS DOIS CAPITOES LADROES DE CABOS DE BOTAFOGO/CATETE ... E ELES AINDA NAO FORAM EXCLUIDOS...COMO MUITOS OUTROS... UM ABRAÇO
Para quem não sabe os dois canalhas são compadres, um batizou o filho do outro. São farinha do mesmo saco, e o CG levava uns R$.
to pagando pra ver um desembargador de saco roxo colocar essa corja na cadeia! ta tudo dominado...
Entenda que para conseguir mudar alguma coisa de interesse das corporações devemos saber que somente no Congresso é que poderemos, não digo que devemos esquecer as Câmaras Estaduais, não, mais devemos ter em mente que somente quando o Policial e Bombeiro Militar do Brasil quiser as mudanças preiteadas atendidas terá que ter uma bancada forte de deputados, assim teremos como muda a cara das PM e BM do Brasil, então temos que mudar o nosso foco, batalhar por reconhecimento, devemos ter em mente que somente assim conseguiremos as mudanças que queremos.
http://conscienciapoliticapmbm.blogspot.com.br/
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