Policiais civis do Rio de Janeiro realizavam uma manifestação no centro da cidade na tarde desta quinta-feira (29) para reivindicar melhores condições de trabalho e salários.
Organizadores do movimento Operação Padrão Cumpra-se a Lei dizem que ao menos mil policiais participavam do protesto. Já o Centro de Operações da Prefeitura do Rio informava que, por volta das 14h30, eram 200 manifestantes.
No horário, o protesto se concentrava na avenida Rio Branco, na altura da Cinelândia, e prejudicava o trânsito.
De acordo com Sindipol (Sindicato dos Policiais Civis), o movimento é, principalmente, para reivindicar por uma Polícia Civil mais eficiente. Os policiais chamaram atenção para o que eles denominaram "investigação com CPF", dando exemplo do caso da juíza assassinada Patrícia Acioli, em que a Delegacia de Homicídios teve total condições de investigar o caso, que está prestes a ser esclarecido.
O presidente do sindicato, Fernando Bandeira, disse que uma comissão foi entregar um documento ao Ministério Público, Defensoria Pública e a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).
- Nós queremos informar porque precisamos do apoio deles. Nós imaginamos que mil policiais participam do protesto. Isso é importante para mostrar ao governo que precisamos discutir os nossos salários. Não é possível a gente ganhar 10% do salário de um delegado. Nós não temos nem hospital e nem plano de saúde. Trabalhamos com 40% do efetivo necessário.
Na operação os agentes policiais não poderão fazer registros ou tomar depoimentos, conforme determina o CPP (Código de Processo Penal). De acordo com o sindicato, o policial civil poderá se recusar a fazer diligências se a viatura não dispuser de rádios ou coletes à prova de balas. O policial que não tiver carteira de motorista específica para dirigir veículos de emergência (ambulâncias e carros da polícia e bombeiros) também pode se recusar a guiar o veículo, de acordo com o sindicato.
Os manifestantes saíram em manifestação por volta das 13h em direção a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e depois seguiram para o Ministério Público. A última parada dos manifestantes é a Alerj (Assembleia Legislativa). Nesses lugares, os policiais entregam a cartilha do movimento.
R7
3 comentários:
E essa MERDA de PMERJ protesta pelo quê??
Ah! Só se for pelas merdas que só sabem fazer.
Aqui o Papa Charlie tb tem sangue.
Não é só os Bravos Mikes QUE TÊM PEITO, os Charlies tb, Agora PM, pqp, só sabem é fazer merda atrás de merda.
Depois querem reivindicar!
Reivindicar pra essa classe é só "atrás da porta".
PQP, que merda que vcs são, heim!!!!
SÓ A PMERJ QUE ESTÁ SATISFEITA COM O QUE GANHA...
FICAM NA SACANAGEM NAS MÃOS DOS VAGABUNDOS E DEPOIS FICAM FUDIDOS COMO UM MONTE DO 7 BPM.
EU TENHO VERGONHA DE FAZER PARTE DESSA MERDA DE POLÍCIA.
policial militar não faz greve pq vive de arrego!
Postar um comentário