Damasio poderá recorrer em liberdade. A defesa do delegado não atendeu às ligações da reportagem.
O juiz decidiu absolver Damasio dos crimes de injúria e ameaça. O magistrado também considerou que não houve abuso de poder, como havia afirmado a Promotoria. Com isso, foi descartado tirar o cargo do delegado.
A agressão ocorreu após o delegado estacionar na vaga reservada a pessoas com deficiência, levando o advogado cadeirante Anatole Morandini a tirar satisfações. Um exame mostrou lesão por objeto contundente na cabeça do cadeirante.
Em depoimento no fim de junho, Marino negou ter dado coronhadas em Morandini, como diz a vítima. O advogado do delegado disse que só deu 'dois tapas' em reação a uma cusparada do cadeirante e que o ferimento pode ter ocorrido devido a um anel que Marino usa.
Após pedir transferência, Marino trabalha atualmente em uma delegacia de Presidente Venceslau (611 km de São Paulo), no oeste paulista.
2 comentários:
Uma puniçao que teria que ser exemplar, acabou dessa forma, prestar serviço comunitario, esse pais precisa tratar as coisas com maior seriedade é por isso que estão matando juizes por aí!!!
E seu juiz o dia que este delegado meter a mão na cara da sua mãe o do seu pai ai você vai da uma pena mas severa a este amaldiçoado que fica batendo em deficiente: depois leva uma meia dúzia de tiros não sabe porque!!!
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