Contrariando a versão dada pela Polícia Civil, o traficante Antônio Bomfin Lopez, o Nem, afirmou em depoimento à Polícia Federal que não pretendia se entregar, quando foi preso na zona sul do Rio, momentos após deixar a favela da Rocinha.
A ação que culminou na prisão do bandido foi marcada por uma briga entre policiais civis e militares. Os PMs que abordaram o Toyota Corolla em que o chefe do tráfico da Rocinha estava dizem que um dos homens que acompanhava o bandido chamou o delegado da Polícia Civil, Roberto Gomes, que atua em Maricá, na região metropolitana, por telefone. A ligação aconteceu antes de o traficante ser descoberto no porta-malas do carro.
No entanto, os policiais militares também já haviam acionado agentes federais. No tumulto, os PMs chegaram a rasgar o pneu do carro com uma faca e os policiais civis fecharam a rua com uma viatura, a fim de impedir que o veículo em que Nem estava fosse retirado do local. O traficante só foi preso com a chegada dos agentes federais.
Após a prisão, o subchefe de Polícia Civil, Fernando Velloso, afirmou que o delegado foi ao local, com o conhecimento dele, porque estava negociando a rendição do traficante de forma a garantir a sua integridade física. Em troca, Nem liberaria uma lista de nomes de policiais corruptos, a quem o traficante fazia pagamentos em troca de liberdade para vender drogas sem ser incomodado.
No entanto, durante seu depoimento na Polícia Federal, Nem afirmou que não pretendia se entregar e revelou que usaria os cerca de R$ 200 mil que foram apreendidos com ele para se manter fora do Rio.
Para investigadores da Polícia Federal, o traficante planejava se esconder em favelas comandadas por uma facção criminosa da capital paulista. A Secretaria de Seguranca Pública do Rio invesgita a conduta do delegado e de dois inspetores da Polícia Civil que estavam com ele.
PORTAL R7
A ação que culminou na prisão do bandido foi marcada por uma briga entre policiais civis e militares. Os PMs que abordaram o Toyota Corolla em que o chefe do tráfico da Rocinha estava dizem que um dos homens que acompanhava o bandido chamou o delegado da Polícia Civil, Roberto Gomes, que atua em Maricá, na região metropolitana, por telefone. A ligação aconteceu antes de o traficante ser descoberto no porta-malas do carro.
No entanto, os policiais militares também já haviam acionado agentes federais. No tumulto, os PMs chegaram a rasgar o pneu do carro com uma faca e os policiais civis fecharam a rua com uma viatura, a fim de impedir que o veículo em que Nem estava fosse retirado do local. O traficante só foi preso com a chegada dos agentes federais.
Após a prisão, o subchefe de Polícia Civil, Fernando Velloso, afirmou que o delegado foi ao local, com o conhecimento dele, porque estava negociando a rendição do traficante de forma a garantir a sua integridade física. Em troca, Nem liberaria uma lista de nomes de policiais corruptos, a quem o traficante fazia pagamentos em troca de liberdade para vender drogas sem ser incomodado.
No entanto, durante seu depoimento na Polícia Federal, Nem afirmou que não pretendia se entregar e revelou que usaria os cerca de R$ 200 mil que foram apreendidos com ele para se manter fora do Rio.
Para investigadores da Polícia Federal, o traficante planejava se esconder em favelas comandadas por uma facção criminosa da capital paulista. A Secretaria de Seguranca Pública do Rio invesgita a conduta do delegado e de dois inspetores da Polícia Civil que estavam com ele.
PORTAL R7
15 comentários:
ISSO VAI DAR MERDA!
eu acredito em duendes!!!
É no mínimo maldoso falar algo a respeito da conduta dos policiais civis. Tá na cara que o Nem ia se entregar e, quanto ao dinheiro na mala, como está próximo ao Natal, ia entregar para o Papai Noel.
Os os policiais civis são unidos por simbiose, defendem uns aos outros por osmose. São infelizes nas investigações e felizes nas corrupções. Cabral tem medo dos Del Pol porque eles tem o Inquérito Policial Civil. Quem vai acreditar que um chefe de tráfico vai se entregar escondido em um porta mala de carro com toda aquela grana. Só eles mesmo. A corrupção das autoridades esta no DNA que veio dos portugueses degredados.
Essa prontidão não vai acabar não????
Batalhões colocaram seus policiais de extra por causa da ocupação da Rocinha. No 10º e no 14º estão todos de EXTRA por causa da ocupação, inclusive os que estão com restrição médica.
ESSES policiais civis DEVERIA IR PRO OLHO DA RUA,PRINCIPALMENTE ESSE delegado,POIS A CORRUPÇÃO FOI CONFIRMADA!
Caro amigos, vcs estão fazendo um mal juizo dos policias civis que estiveram no local, a intenção deles era simplesmente de dar suporte técnico para que a PM cumprise sua missão de SERVIR E PROTEGER. SÃO TODOS BONS POLICIAS, ASSIM COMO TODA A CUPULA DA SEG. PUBLICA.
Se nós pensarmos na coletividade PMERJ,CBMERJ,SAÚDE,EDUCAÇÃO,não no individual,todos sairemos ganhando,o governador não está nem ai para os funcionários Públicos e sim pensando somente em se promover as custas de nossos trabalhos, nossos esforços serão sempre em vão porque que somos usados como "MASSA DE MANOBRA",gostaríamos de saber se tem alguém que ainda acredita em UPP E UPAS, sabemos que é somente jogada Política, o tempo vai mostrar todas essas farsas de UPPS E UPAS,sem segurança e sem Médicos!!!!!!!!!!!Aguardem e verão!!!!!!!!!;juntos somos fortes
e pq o delegado de maricá e o inspetor ainda estão soltos?
PMERJ SABEM QUE NÃO TEM NADA PACIFICADO, porém contem com a sorte, nas UPPS,quando tomarem tiros de Fuzil ou morrerem em serviço, as Autoridades só vão lamentar e dizer que foi "NEGLIGÊNCIA" dos senhores, e se morrerem, somos massas de manobra mesmo, não fazemos falta,ai é só fazer um teatro no enterro dos senhores "SALVA DE TIROS",HELICÓPTERO JOGANDO PÉTALAS DE FLORES,BANDEIRA DO BRASIL SENDO ENTREGUE AS VIÚVAS, e vida que segue quem morreu é menos um para deixar de atazanar o Juízo dos CORONÉIS E DO GOVERNADOR!!Somos iguais a "PEÇAS DE REPOSIÇÃO",morreu um abre-se concursos,Bay,Bay quem morreu será apenas menos um!!!!!! JUNTOS SOMOS FORTES!!!!
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
A prisão de Nem e a imediata morte da “mediadora” do AfroReggae, com o Rio totalmente despoliciado e Sergio Cabral à solta.
Carlos Newton
http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=26006
É brincadeira o circo que se formou diante da prisão desse traficante.
Esse governador não está nem aí para os funcionários públicos e lava a alma sempre em cima dos policiais.Vcs estão sempre dando moral a esse merda.Recebem essa gratificações que não incorporam,esse Rodrigo Pimentel, comentarista,não pronuncia melhores salários para toda a segurança pública e ainda por cima,o policial se expõe na TV.
O policial deu entrevista e disse que queria uma casa.Caramba, porque ele diante das câmeras não rasgou o verbo para pedir melhores salários,dignidade.Quem está ganhando com isso, é simplesmente o governo que pretende junto com a sua corja perpetuar no nosso estado, ou seja, eles vão ficar cada vez mais milionários.
O Cabral é ridiculo e igual ao Eduardo Paes os dois são sínicos e enganam a todos com suas obras que lhes enchem de "prazer" com tantas licitações e todos sabemos que é isso que faz bem a qualquer poli´tico safado e depois vem apertar a mão dos otário fingindo ser amigo, tudo babaca e sacana que não dá pra confiar, pra acabar com a canditatura do Sergio Cabral, tem primeiro que acabar com o outro safado do Eeduardo Paes, assim um não pode apoaro outro, fora os bolsos cheios com tantas obras no RJ.
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