A operação Segurança Pública S/A, desencadeada ontem pela Polícia Federal, prendeu em flagrante o deputado estadual Álvaro Lins, ex-chefe da Polícia Civil do Rio. Lins foi preso em casa, em Copacabana. Ele é acusado de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha armada, corrupção passiva e facilitação ao contrabando. O ex-governador Garotinho foi denunciado pelo crime de formação de quadrilha armada.
Agentes da PF cumpriram mandados de busca e apreensão na casa do ex-governador Anthony Garotinho, em Campos, no bairro da Lapa e em Laranjeiras, no Rio. Os policiais deixaram a residência em Campos levando um laptop que estaria no escritório de Garotinho. Em entrevista a uma rádio de Campos, na manhã desta quinta, o ex-governador se disse surpreso com a operação e que não tem o que temer.
Lins foi levado para a sede da PF, no Centro do Rio. Segundo seu advogado, Harrina Araújo, o deputado estava tranqüilo porque sabe da sua inocência. O advogado disse que não tem detalhes ainda sobre o mandado de prisão e que a polícia apreendeu na casa de seu cliente documentos e celular.
Alcides Campos Sodré, policial civil ligado a Álvaro Lins e ex-assessor do ex-chefe de Polícia Civil, Ricardo Hallack, foi preso em casa, no Condomínio Vivendas Bandeirantes na Estrada Miguel Ferreira, 178, na Taquara. Equipes da polícia federal estão também na casa de um policial ex-assessor de Lins, no Recreio dos Bandeirantes.
A operação se destina a cumprir sete mandados de prisão preventiva e 16 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Um dos objetivos da operação é apreender documentos ligados à lavagem de dinheiro.
Agentes da PF cumpriram mandados de busca e apreensão na casa do ex-governador Anthony Garotinho, em Campos, no bairro da Lapa e em Laranjeiras, no Rio. Os policiais deixaram a residência em Campos levando um laptop que estaria no escritório de Garotinho. Em entrevista a uma rádio de Campos, na manhã desta quinta, o ex-governador se disse surpreso com a operação e que não tem o que temer.
Lins foi levado para a sede da PF, no Centro do Rio. Segundo seu advogado, Harrina Araújo, o deputado estava tranqüilo porque sabe da sua inocência. O advogado disse que não tem detalhes ainda sobre o mandado de prisão e que a polícia apreendeu na casa de seu cliente documentos e celular.
Alcides Campos Sodré, policial civil ligado a Álvaro Lins e ex-assessor do ex-chefe de Polícia Civil, Ricardo Hallack, foi preso em casa, no Condomínio Vivendas Bandeirantes na Estrada Miguel Ferreira, 178, na Taquara. Equipes da polícia federal estão também na casa de um policial ex-assessor de Lins, no Recreio dos Bandeirantes.
A operação se destina a cumprir sete mandados de prisão preventiva e 16 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Um dos objetivos da operação é apreender documentos ligados à lavagem de dinheiro.