segunda-feira, 23 de novembro de 2009

VIOLÊNCIA SEM FIM CONTRA POLICIAIS

1- Um Sargento do batalhão da Polícia Militar de Rocha Miranda  foi assassinado hoje  na rua Francisco Real em Bangu. Uma mulher que o acompanhava também morreu e uma outra ficou ferida.

2 -  O Capitão  do Batalhão Especial  Prisional  Fábio Vinicius de Almeida, foi morto junto com um amigo, que seria um ex-policial civil dentro de um carro na Rua Otranco, em Parada de Lucas. Segundo familiares do capitão PM, ele estaria seguindo para um culto em uma igreja evangélica.

3- O cabo PM, identificado apenas como Marcelo, lotado no Grupamento Especial Prisional do Complexo de Bangu, foi morto em uma tentativa de assalto na Via Dutra, na altura da Favela Furquim Mendes, no Jardim América.

4 comentários:

Anônimo disse...

Passeata da PEC 300

Horário: 12 dezembro 2009 de 10:00 a 13:00
Local: Maricá
Organizado por: PMs do Rio de Janeiro

Anônimo disse...

É MAIS TRÊS NA CONTA DO NOSSO GOVERNADOR...
A MATANÇA CONTINUA SEM PARAR ATÉ O FINAL DE DEZEMBRO PASSAREMOS DOS 100 MORTOS.....

ENQUANTO ISSO O BATALHÃO DE CHOQUE ANDA PROTEJENDO A PRAIA, 8 HOMENS DE FUZIL FAZENDO O SERVIÇO DO BATALHÃO DE PRAIA....

SERÁ QUE O CMT GERAL NÃO VÊ QUE O CMT DO CHOQUE NÃO QUER NADA COM COMBATE!!!!!!!! LOGO O CHOQUE SO FICA NOS SERVIÇOS QUE NINGUEM QUER FAZER!!!!

ENQUANTO ISSO VAMOS MORRENDO!


MAJ GUILE

Anônimo disse...

Texto retirado do Corde da Bola de Fogo:

Sérgio Cabral se desentende com bombeiros durante evento contra a dengue

Rio de Janeiro - O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, desentendeu-se hoje (23) com uma plateia de 1.200 bombeiros no Ginásio do Maracanãzinho, durante lançamento da campanha Cultura Antidengue e da apresentação dos militares que vão atuar como agentes contra focos de mosquito em seus horários de folga. Em dois momentos, os bombeiros discordaram, em coro, do discurso de Cabral.

Na primeira ocasião, Cabral disse que os bombeiros recebem uma gratificação de R$ 700 pelo trabalho contra a dengue. Em coro, os bombeiros responderam “não” e passaram a se manifestar cada vez que o governador repetia o valor, que é repassado ao estado pelo Ministério da Saúde.

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil do Rio, o valor pago é de R$ 566. Apenas somando-se os R$120 de auxílio-alimentação é que o valor se aproxima de R$ 700, chegando a R$ 686.

Em resposta à reação dos bombeiros, Cabral disse que aqueles que quisessem poderiam desistir do trabalho antidengue, porque havia dois mil bombeiros esperando pela oportunidade.

Em outro momento, quando Cabral voltou a falar de gratificações no Corpo de Bombeiros, a plateia se manifestou contra o governador mais uma vez. “Eu estou numa assembleia do Corpo de Bombeiros ou no lançamento do [programa contra] dengue? Não estou entendendo. A gente está falando aqui de salvar vidas. E a gratificação que estamos dando está dentro da realidade orçamentária do estado”, disse Cabral.

Depois da reação dos bombeiros, Cabral falou sobre o reajuste salarial de 5% concedido aos policiais e bombeiros pelo governo do estado neste ano. “Se os que me antecederam tivessem dado o reajuste que eu dei todo ano a vocês, que não foi nada de mais, certamente o Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar e a Polícia Civil teriam outro padrão salarial. Agora, ficaram quase seis anos sem dar reajuste”, respondeu Cabral.

Depois do evento, Cabral saiu do Maracanãzinho sem falar com a imprensa. O secretário estadual de Saúde e Defesa Civil, Sérgio Cortes, disse que não iria falar sobre a situação ocorrida durante o evento.

Anônimo disse...

Sérgio Cabral se desentende com bombeiros durante evento contra a dengue

Rio de Janeiro - O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, desentendeu-se hoje (23) com uma plateia de 1.200 bombeiros no Ginásio do Maracanãzinho, durante lançamento da campanha Cultura Antidengue e da apresentação dos militares que vão atuar como agentes contra focos de mosquito em seus horários de folga. Em dois momentos, os bombeiros discordaram, em coro, do discurso de Cabral.

Na primeira ocasião, Cabral disse que os bombeiros recebem uma gratificação de R$ 700 pelo trabalho contra a dengue. Em coro, os bombeiros responderam “não” e passaram a se manifestar cada vez que o governador repetia o valor, que é repassado ao estado pelo Ministério da Saúde.

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil do Rio, o valor pago é de R$ 566. Apenas somando-se os R$120 de auxílio-alimentação é que o valor se aproxima de R$ 700, chegando a R$ 686.

Em resposta à reação dos bombeiros, Cabral disse que aqueles que quisessem poderiam desistir do trabalho antidengue, porque havia dois mil bombeiros esperando pela oportunidade.

Em outro momento, quando Cabral voltou a falar de gratificações no Corpo de Bombeiros, a plateia se manifestou contra o governador mais uma vez. “Eu estou numa assembleia do Corpo de Bombeiros ou no lançamento do [programa contra] dengue? Não estou entendendo. A gente está falando aqui de salvar vidas. E a gratificação que estamos dando está dentro da realidade orçamentária do estado”, disse Cabral.

Depois da reação dos bombeiros, Cabral falou sobre o reajuste salarial de 5% concedido aos policiais e bombeiros pelo governo do estado neste ano. “Se os que me antecederam tivessem dado o reajuste que eu dei todo ano a vocês, que não foi nada de mais, certamente o Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar e a Polícia Civil teriam outro padrão salarial. Agora, ficaram quase seis anos sem dar reajuste”, respondeu Cabral.

Depois do evento, Cabral saiu do Maracanãzinho sem falar com a imprensa. O secretário estadual de Saúde e Defesa Civil, Sérgio Cortes, disse que não iria falar sobre a situação ocorrida durante o evento.