segunda-feira, 3 de outubro de 2011

CASO JUAN - RESULTADO DE DNA FOI ADIADO DUA VEZES


Defensor entrou com mandado de segurança para garantir medida cautelar.
Ele defende um dos PMs suspeitos de matar o menino, em Nova Iguaçu.
O defensor público Antônio Carlos de Oliveira, que representa um dos quatro PMs suspeitos da morte do menino Juan Moraes, anos, entrou nesta segunda-feira (4), com um mandado de segurança no Tribunal de Justiça do Rio para garantir o cumprimento de medida cautelar de produção, no Rio de provas, perícia e oitiva de testemunhas.

Oliveira quer que a coleta de material genético dos pais da vítima seja feita no Rio para ser confrontada com o laudo da exumação do corpo do menino.
O corpo foi exumado em 17 de agosto e amostras do material encaminhadas a três laboratórios diferentes, sendo que o resultado foi adiado duas vezes pela não apresentação dos pais.
Os irmãos e pais de Juan foram inseridos no Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente Ameaçado de Morte (PPCAM), da Secretaria Nacional de Direitos Humanos. Por conta disso, a coleta de DNA dos parentes da vítima ainda não foi realizada. O PPCAM quer que a coleta do material genético seja feita fora do Rio de Janeiro.
G1

3 comentários:

FORA CABRAL disse...

DIA 30 DE OUTUBRO
IMPEACHMENT DO GOVERNADOR SÉRGIO CABRAL
POSTO 12 – LEBLON – ÀS 10:00 HORAS
JUNTOS SOMOS FORTES!
SOS BOMBEIROS
http://www.sosguardavidas.com/

GLADIADOR disse...

Daqui a pouco vão dizer que os pais sumiram,tem caroço nesse angú!!!

Anônimo disse...

A verdade desmascara o governo.
Não é o garoto.