O depoimento de Álvaro Lins à Corregedoria foi fechado. Logo no início, a deputada, que não pôde interrogar Lins, deixou a sala de reuniões revoltada, acusando a corregedoria de estar preparando uma 'armação' para absolver o ex-chefe da Polícia Civil. Após a intervenção do deputado Paulo Ramos (PDT), Luiz Paulo decidiu dar a palavra ela, mas Lins não respondeu ao interrogatório.
“Foi uma arbitrariedade cometida pelo corregedor da Alerj. Meu objetivo ao querer participar do depoimento do deputado Álvaro Lins era contribuir com a apuração dos fatos, trazendo à tona as verdades. Mas fui impedida de forma ilegal. Por isso, entrei com uma representação contra o corregedor”.